A COMUNHÃO COM O PAI

Diante de uma forte demanda ministerial e espiritual, o Senhor Jesus voltava-se para ter comunhão com o Pai. Marcos 1.35 afirma: “Tendo-se levantado de madrugada, quando ainda estava escuro, Jesus saiu e foi para um lugar deserto, e ali orava.” Por que Ele orava? Porque Ele aprendeu a estar com o Pai e depender dEle. Ele sabia que estar com Ele é o que faria a diferença na Sua própria vida. Seu foco era centrar na vontade única do Pai. Ele afirmou em João 4.34: “…A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar sua obra.

“Pai” foi o termo que o Senhor Jesus ensinou quando de nossa aproximação para com Ele. Comunhão com o Pai é orar e estar a sós com Ele. Sem comunhão com Ele, sua vida espiritual será sempre medíocre. Sua busca por um viver independente apenas resultará numa caminhada pobre e fracassada.

A bem-sucedida missão cristã exige uma verdadeira comunhão com o Pai. Falhar em estar com Ele é falhar em tudo. A complexidade do mundo espiritual com Satanás e seus demônios; a realidade de seu próprio coração pecaminoso e o apelo sedutor e anti-Deus desse mundo, alertam de que sem comunhão com o Pai sua vida caminha para grandes desilusões e desastres.

O que fazer? Volte-se para o Pai! Confesse a Ele a sua fútil iniciativa e tentativa de viver independente dEle. Abra o seu coração a Ele e peça por novos interesses e desejos. Peça para que Ele lhe ensine a ser dEle e estar com Ele. Peça por um avivamento espiritual em sua vontade, onde estar com Ele seja sua maior prioridade.

A comunhão com o Pai é um viver diferente que fará toda a diferença na vida.

A ATITUDE CORRETA ANTE AS PROVAÇÕES

Tiago 1.2,3 afirma: “Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações, sabendo que a provação da vossa fé, uma vez confirmada, produz perseverança”.

Em poucas palavras, Tiago ensina que devemos passar pelos testes da vida com “alegria”. “Alegria” não significa fazer festa diante dos problemas. “Alegria” diante das provações significa confiar que Deus está trazendo algo bom como resultado da tribulação. As tribulações trazem compensações e uma maior “musculatura” espiritual. E esse deve ser o motivo final da alegria.

O texto não diz que as provações são fáceis ou que somos fortes o suficiente para lidar com elas. A questão é que todas as provações enviadas a nós, sempre nos levam a lugares mais altos e sólidos na vida.

Deus as usa para o desenvolvimento do nosso caráter espiritual.

Em Gênesis 22, Abraão é colocado à prova pelo próprio Deus. Deus pediu que Abraão oferecesse em sacrifício o filho, Isaque, a quem tanto esperou e amava. O teste era para sondar se Abraão amava mais o abençoador, Deus, do que a bênção, Isaque. Abraão passou no teste. Ele amava mais a Deus.

Deus também não excluiu Jesus, Seu Filho amado, da provação. O livro de Hebreus nos conta os detalhes dos sofrimentos de Cristo. Em Hebreus 2.18, somos lembrados: “Pois, naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados”.

A questão diante das provações está ligada sempre à sua atitude. Devido à dor que a provação traz; o rancor, a ira e o desânimo podem vir sobre você. Por isso, guarde seu coração e peça ao Senhor, graça, força e sabedoria. Ao mesmo tempo, enfrente as provações com alegria e confiança no Senhor, lembrando que tudo passará e algo de bom dEle virá em sua vida.

AS TOLICES DA VIDA

Provérbios 19.3 ensina: “A tolice de uma pessoa perverte o seu caminho, mas é contra o Senhor que o seu coração se irrita.”

A verdade do texto é que todo aquele que não vive pela sabedoria de Deus, mas decide a vida por tolices e pecados, sofrerá e jamais deve acusar a Deus pelos próprios erros.

Deus é bom e Sua misericórdia é para e sobre todos. Ele oferece gratuitamente Sua sabedoria a todos que a desejam. Mas o problema é que muitos desprezam Sua sabedoria, por julgarem ter uma melhor, e sem dúvida, colherão amargas consequências na vida.

A maioria dos problemas que temos, são de nossa culpa, pois escolhemos nossos próprios caminhos e negligenciamos em guardar fielmente a Palavra de Deus.

Talvez você tenha escolhido seus próprios caminhos e está enfrentando dores e problemas por suas decisões tolas. Talvez, no amargor de sua vida, você esteja ressentido com Deus e achando-O injusto. Não siga nesse pensamento! Deus é santo, reto, justo e perfeito. Ele não pode errar e não conduz ninguém ao erro.

Assuma hoje as consequências de suas tolices. Não acrescente a elas o pecado de culpar a Deus por seus problemas. Corra para os braços dEle. Suplique por Sua graça e misericórdia. Se assim você o fizer, Ele corrigirá sua vida e o livrará de outras tolices.

Lembre-se que o Senhor Jesus tornou-se um homem e homem perfeito. Ele nunca perverteu Seus caminhos ou agiu tolamente, antes, Suas decisões foram pautadas pela submissão, dependência e obediência ao Pai. Ele, na cruz, pagou o preço por suas tolices e pelos seus caminhos pervertidos. Por isso, vá a Ele! Ele é o único que pode perdoar e dar-lhe uma vida transformada e reconciliada com Deus.

OS ÍDOLOS FUNCIONAIS

O Senhor claramente ordenou em Êxodo 20.3-5: “Não terás outros deuses além de mim. Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem de qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto…”

A idolatria não tem só a ver com a fabricação e adoração a uma estátua de madeira, barro, pedra, ferro, ouro ou de qualquer material visível. Há também os ídolos funcionais.

Os ídolos funcionais são fabricados no coração. Eles são percebidos através de que ou quem se coloca segurança, felicidade, estabilidade e propósito de vida. Os ídolos funcionais são sutis e tiram o foco do adorador no Criador e o coloca nas coisas criadas.

Você percebe seus ídolos funcionais quando você diz: eu quero isso e farei de tudo, até mesmo pecar, para tê-lo; eu preciso disso, pois sem isso eu não posso ser realizado e feliz; sem isso não poderei viver e ter uma vida realizada.

Quando Jesus foi convidado pelo próprio Satanás a adorá-lo, pois dele receberia glória, riqueza, fama e poder — os ídolos funcionais — Ele respondeu em Mateus 4.10: “…Retire-se, Satanás! Pois está escrito: ‘Adore o Senhor, o seu Deus, e só a ele preste culto.”

Pare e reflita: há algo que domina e controla seu tempo, pensamentos, desejos, vontades, interesses, e recursos mais do que a Deus? Caso haja, esses são seus ídolos funcionais. Arrependa-se! Lance-os fora! Destrua-os! Decida somente adorar ao Senhor e fazer dEle o centro e a prioridade de sua vida.

QUANDO A ALMA ESTÁ SECA

Jó afirmou em Jó 6.19-20: “As caravanas de Temá procuram essa torrente, os viajantes de Sabá por ela suspiram. Ficam envergonhados por terem confiado; quando chegam ali, ficam decepcionados.”

Temá e Sabá eram regiões do norte no deserto da Arábia. Tudo ali era muito quente, seco e as águas escassas, portanto, preciosas e desejáveis. As caravanas, cansadas e sedentas, passavam por ali no desejo de serem saciadas, mas ficavam desapontadas, pois, ao chegar, percebiam que não havia água.

Assim como as caravanas do texto, muitos estão também sedentos e em busca de algo que mate a sede da alma. O sol escaldante das mentiras fazem alma secar.

Quando a alma seca, deseja-se profundamente a água da verdade, pois ela se cansa das vãs esperanças e ensinos inúteis. Cansa-se de mais uma terapia, mais um remédio, mais uma diversão, mais um entretenimento, mais dinheiro, mais a compra de um bem, e outros tantos “mais” que apenas fazem a alma valer “menos”.

Quando a alma seca, ela deseja pela verdade. Ela não quer mais chamar o “mal” de “bem”. Ela se cansa de buscar por fontes secas e mentirosas. O Senhor Jesus declarou em João 7.37-38: “…Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva.”

Assim, se sua alma está seca, sua sede jamais poderá ser saciada por pessoas, religião, filosofias, entretenimento, bebidas, sexo, ou qualquer outra coisa. Sua alma precisa é de Jesus! Ao confiar somente nEle, sua alma será totalmente saciada e experimentará o que Jesus disse: “…do seu interior fluirão rios de água viva”.

O RITMO DE DEUS

A palavra de Deus afirma em 2 Pedro 3.8: “…para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos são como um dia.”

Como Deus vive na eternidade, temos assim, um problema com o calendário e o ritmo de Deus, pois sempre acreditamos que Ele age devagar demais, porque para Ele “…um dia é como mil anos, e mil anos são como um dia.”

Somos mortais, com uma vida muito curta e nunca andamos devagar. O problema conflituoso é sempre de coordenação do nosso tempo com o de Deus, pois Ele nunca anda rápido e nós nunca andamos devagar.

O ritmo de Deus é muito diferente do nosso. Tome como exemplo Abraão. Deus deu-lhe uma promessa de que ele teria um filho, mas essa promessa apenas se cumpriu vinte e cinco anos depois. Outro exemplo é Moisés. Deus tinha um plano para o povo hebreu. Eles passaram quatrocentos anos escravos no Egito. Para agir por eles, Deus usou Moisés. O preparo para usá-lo demorou oitenta anos.

O problema é que, o calendário e o ritmo de Deus não está sincronizado com o nosso e, devemos nos adequar ao dEle, pois tudo dEle é certo, e perfeito.

A grande verdade dessas observações bíblicas é: Se você quer ver resultados rápidos, você ainda não está pronto para caminhar com Deus. Caminhar com Deus implica esquecer seu próprio ritmo e velocidade e adequar-se ao dEle.

Por que você precisa ir no ritmo de Deus? Porque Ele está agindo em sua vida para um propósito maior, seja trazer-te a Ele ou para que seu caráter seja transformado no caráter de Cristo. E tudo isso leva um bom tempo.

Assim, que todos sejamos pacientes e aprendamos a andar no melhor ritmo, o ritmo de Deus.

O PERIGO DA IMPULSIVIDADE

A Bíblia nos ensina claramente sobre a impulsividade. Provérbios 19.2 diz: “Não é bom agir sem pensar; quem se precipita acaba pecando”. Salomão deixa claro que a pressa nunca é uma virtude. Diminuir a velocidade com a vida é um componente clássico para se viver sabiamente.

Infelizmente muitos cedem a pressão de pessoas que desdenham da prudência e da cautela nas decisões e incentivam a impulsividade. A sabedoria, porém, ensina que ninguém deveria ser intimidado ou pressionado para tomar decisões rápidas.

Cuidado com decisões impulsivas. A impulsividade é um perigo e pode arruinar por completo sua vida. Decida pela sabedoria; questione as coisas; não fique apaixonado demais pelo que está decidindo; converse mais com outras pessoas sobre o assunto; escreva os pontos positivos e negativos da decisão; busque analisar as consequências do que está sendo decidido e acima de tudo, busque ao Senhor em oração e peça por Sua plena direção e vontade.

De forma prática, evite ser impulsivo com suas palavras, falando demais. Evite reações emocionais; controle-se. Evite compras precipitadas. Evite aplicações financeiras de alto risco; isso revela ganância e avareza. Evite dirigir em alta velocidade. Evite envolvimento moral ilícito porque simplesmente seu “coração bateu forte” e você diz que “precisa ser feliz.” Evite a impulsividade em qualquer outra coisa.

Muitos poderiam ter sido salvos de grandes erros, se tivessem desacelerado e considerado mais, examinando todos os ângulos e as consequências sedutoras da decisão.

Lembre-se que a natureza humana é impaciente. A impaciência produz ansiedade; a ansiedade produz pressa; a pressa produz impulsividade; impulsividade produz decisões erradas; decisões erradas afetam e amargam a vida.

Por tudo isso, abandone a impulsividade!

AJUDANDO O OUTRO

A Palavra de Deus ordena em Gálatas 6.2: “Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo.”

Paulo, nesse texto, alude ao costume dos viajantes, que, quando muito carregados com suas bagagens, aliviam-se mutuamente, ajudando com os fardos dos fracos e cansados.

Assim, o significado do texto é que todos devemos ser simpáticos com as fraquezas, dores, queixas e provações dos que estão ao nosso redor.

Devemos ajudar as pessoas, de alguma forma, em suas lutas.

Ao ajudar os que estão em lutas, cumprimos a “lei de Cristo”. Essa é a lei do amor, que o Senhor Jesus ordena em João 13.34, a qual Ele chama de “novo mandamento”.

Focar no outro, amando-o, é a marca distintiva dos verdadeiros discípulos de Jesus, pois Ele mesmo foi um exemplo inigualável de amor e que, com tão graciosa simpatia, ajudou os outros e suportou na cruz os fardos de nossos pecados.

Ajudar a carregar o fardo de alguém é uma demonstração clara de amor. O pastor, escritor e conselheiro bíblico, Jay Adams declarou: “Amar é dar — dar-se ao outro. Amar não é sentimento e desejo; não é algo sobre o qual não se tenha controle. É algo que fazemos pelo outro.

Ninguém ama em abstrato. O amor é uma atitude que resulta em algo que realmente acontece de forma tangível.”

Assim, num mundo centrado em si, decida hoje amar, ajudando alguém em suas lutas e dores.

Disponha-se a sair da sua zona de conforto e ajude outros a carregarem seus fardos e pesos.

De forma prática, esteja atento a qualquer necessidade dos que estão ao seu redor. Mande-lhes uma mensagem; ore por eles; visite-os e também supra-os com alguma ajuda financeira.

JESUS ESTÁ COM VOCÊ?

Em Marcos capítulo 4, os discípulos estavam em um barco, quando uma forte tempestade chegou. O barco começou a encher-se de água e Jesus dormia. No versículo 38, os discípulos O acordam e dizem: “Mestre! Nós vamos morrer! O senhor não se importa com isso?”. No versículo 39, Jesus se levanta e diz ao vento: “…Silêncio! Fique quieto! O vento parou, e tudo ficou calmo”.

Então, no versículo 40, Jesus faz uma pergunta crucial aos seus discípulos: “Por que é que vocês são assim tão medrosos? Vocês ainda não têm fé?”

Jesus se importou com a segurança de seus discípulos quando os confrontou em relação à sua fé no cuidado providencial de Deus. A simples verdade é que se Jesus estava naquele barco, nada de mal poderia ocorrer e não havia razão para temer.

Talvez os temporais da vida estejam batendo com força no “barco” de sua vida. Talvez haja fortes ventos sobre sua saúde, seu emprego, seu casamento, seus filhos, sua dignidade, seus recursos ou em qualquer outra coisa. A pergunta básica é: Jesus está com você? Caso Ele esteja, não há nada a temer.

Se Jesus estiver com você, encare todos os fortes temporais com fé nEle. Nenhuma de suas lutas está fora do controle soberano de Deus. Ele sabe tudo, vê tudo e se importa.

Paul Chappell afirmou: “Deus deseja mostrar Seu poder através das tempestades em sua vida, mas sua falta de fé O impede de fazê-lo. Deus permite as tempestades em sua vida para mostrar Seu poder e obter glória em Sua providência”.

Diante dos seus problemas, confie, descanse e dependa do Senhor. Se Ele estiver com você, nada, nada pode acontecer fora do Seu controle soberano.

Jesus está com você? Caso não, convide-o a estar e siga pela fé enfrentando todos os vendavais da vida.

QUANDO O MEDO CHEGAR

Davi afirmou no Salmo 23.4: “Eu não temerei mal algum porque Tu estás comigo…”

Todos teremos medo, mas é preciso lidar com ele. O medo trava nossas oportunidades, expectativas e esperanças. O medo é uma arma letal que começa com pensamentos irreais ou, por uma ultra valorização dos fatos.

Não é errado ter medo, o problema é ser dominado e vencido por ele. Quando o medo da morte chegou a Davi, ele respondeu dizendo no Salmo 23.4, “Eu não temerei mal algum porque Tu estás comigo…” Davi escolheu lidar com seus medos. Ele não fez um curso de “autoajuda” e nem se tornou um “positivista” na situação. Ele apenas se apropriou da verdade da real presença do Senhor como seu pastor e enfrentou o medo.

O Salmo 27.1 nos ensina sobre como enfrentar o medo. O salmista afirma: “O SENHOR é a minha luz e a minha salvação; de quem terei medo? O SENHOR é a fortaleza da minha vida; a quem temerei?”; O Salmo 34.4 declara: “Busquei o SENHOR, e ele me acolheu; livrou-me de todos os meus temores…”; O Salmo 56.3 ensina: “Em me vindo o temor, hei de confiar em ti…”

A Bíblia não é um manual de religião; ela é a Palavra de Deus escrita que conduz você a um relacionamento real e diário com Ele. O seu relacionamento com Deus pode ser experimentado no meio das suas tristezas, dores, desesperanças, desânimos, expectativas, frustrações e medos. Diante de qualquer situação, as Escrituras ensinam sempre você a olhar para o Senhor e a orar, confiar, descansar e esperar nEle somente.

Por isso, quando o medo chegar, vá para o Senhor, faça uma simples oração entregando seus medos e confie que Ele agirá por você.

EU NÃO SEI, MAS ELE SABE

Basicamente, quando os problemas chegam, somos mais tendentes a refletir e a fazer perguntas sobre as realidades e prioridades da vida.

Quando Jó passou por suas dores, ele refletiu e fez perguntas sérias e legítimas. Em Jó 3.20 ele questiona: “Por que se dá luz aos infelizes, e vida aos de alma amargurada?”

Perguntar é uma realidade da natureza humana. Todos temos questões sobre a vida. O que precisamos lembrar é que na busca por entender, ainda que seja um desejo real do coração, nem sempre teremos respostas no momento.

Quem tem todas as respostas é o próprio Deus. Ele, em Sua sabedoria e amor, decide ou não responder as nossas perguntas. Agora, é certo que Ele não nos deve nenhuma explicação, porque Ele não precisa de nossa permissão para agir em nossa vida. Deus é Deus.

Somos limitados. Não entenderemos tudo aqui nessa vida. Paulo reconheceu isso e afirmou em 1 Coríntios 13.9,12: “Pois em parte conhecemos… Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido”.

O que Deus quer, então, enquanto você faz suas perguntas? Ele deseja que você confie em Sua sabedoria e continue a amá-Lo, servi-Lo e honrá-Lo.

O coração de Deus muito se alegra quando você, diante das perguntas da vida, age humildemente com fé e apenas diz de coração: Eu não sei, mas Ele sabe.