OBEDECENDO A PALAVRA DE DEUS

Diante da Palavra de Deus podemos ter atitudes erradas. Podemos apenas gostar de ouvi-la, seja ensinada ou pregada, mas apenas ouvi-la. Podemos também errar por amar estudá-la. Podemos buscar a Palavra de Deus apenas para conhecê-la melhor para termos uma erudição bíblica. Diante de Deus, nada disso vale. Tiago 1.22 nos ensina: “Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos.”

Deus quer que você seja exposto a Sua Palavra com o fim e obedecê-la. Obedecer a Palavra é o que fará toda a diferença em sua vida. Jesus afirmou em Mateus 7.24,25: “Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha.”

Nesse texto, Jesus ilustra a vida espiritual como a construção de uma casa. A casa pode ser bonita e ornamentada, mas se ela for construída num alicerce errado, ela ruirá quando a tempestade bater. Assim é importante que você pergunte: em que alicerce estou construindo minha vida espiritual? Sou apenas um bom ouvinte ou estou obedecendo a Palavra

de Deus?

Segundo Jesus, sua vida espiritual depende da obediência às verdades ouvidas. Ouvir e não praticar é uma incoerência espiritual. A isso 1 João 2.4 afirma: Aquele que diz: Eu o conheço e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade.”

Não obedecer aquilo que você ouve é um desperdício de sua energia e tempo. Você não ganha nenhum mérito espiritual com Deus por gostar de ouvir Suas verdades. Você O honrará e terá sua vida transformada quando se dispor a obedecer a Palavra de Deus.

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A PROPOSTA DE JESUS

A vida é difícil. Talvez hoje você esteja triste, cansado ou abatido. Talvez sua alma esteja vazia e de repente tudo perdeu a razão, significado, propósito e valor.

No meio dessas trevas você está em busca da luz. Você está em busca de soluções. Talvez sua busca já incluiu mais um “pileque”, mais uma “noitada”, mais uma “balada”, mais um prazer, mais um “baseado”, mais um relacionamento, mais uma compra, mais uma viagem, mais uma graduação, mais uma religião, mais uma filosofia ou mais alguma coisa.

Quando Jesus veio ao mundo, o seu povo, os judeus, viviam debaixo de uma forte opressão. Eles eram politicamente oprimidos pelos Romanos que dominavam seu país. Eles também eram espiritualmente oprimidos pelos dirigentes religiosos da nação. A vida do judeu comum da época de Jesus estava debaixo de um insuportável fardo político e espiritual.

No meio dessa opressão e escuridão da alma, Jesus se apresenta, e faz a eles uma proposta de vida diferente e libertadora. Em Mateus 11.28 Ele diz: “Vinde a mim todos vós que estais cansados e EU vos aliviarei.” A proposta de Jesus era de descanso e alívio.

Jesus faz a você também a mesma proposta. Ele está disposto a trazer descanso e alívio a sua vida.

A Sua proposta alivia sua dor e faz com que a tempestade de sua vida passe, o vazio de sua vida seja preenchido e a razão de sua vida seja encontrada.

É no simples aceitar a proposta de Jesus que sua vida ganha sentido, razão, propósito, salvação eterna e um motivo para viver.

A vida que você deseja não está naquilo que você procura. A vida está em Jesus! Há hoje e agora uma proposta dEle para você: “Vinde a mim…” Você virá?

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QUANDO DEUS NÃO OUVE A ORAÇÃO

A Bíblia ensina que o povo de Deus deve orar. Em Lucas em 18.1 lemos: “Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer.” Paulo disse em 1 Tessalonicenses 5.17: “Orai sem cessar.”

Ainda que Deus espere que seu povo ore, isso não significa que Ele ouvirá e responderá toda oração. Por quê? Porque Provérbios 28.9 declara: “O que desvia os ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável.”

O texto de Provérbios 28.9 ensina que quando alguém não se dispõe em ouvir e obedecer a Palavra de Deus, Deus se recusa a ouvir a sua oração.

A oração pode até ser perfeita em palavras e impressionar por causa da eloquência, mas se aquele que ora estiver em desobediência a Deus, a oração não é só nula, mas abominável diante dEle.

Deus está olhando mais a sua conduta do que a sua oração. Se você se mantém negligente, descuidado, e desobediente à Palavra de Deus, Ele o vê como rebelde; Deus não ouve rebeldes.

Nada impede mais a oração do que o pecado. Quando o pecado está em sua vida sua oração não chega a Deus. Orar significa submeter-se a Ele. Rejeitar a Palavra de Deus é insubmissão. O salmista afirmou no Salmo 66.18: “Se eu no coração contemplara a vaidade, o Senhor não me teria ouvido.”

Deus quer que primeiro você ouça Sua voz através de Sua Palavra. Ouvir Sua voz é obedecer Sua Palavra. Quando você age assim, Deus estará pronto a ouvir, aceitar e receber a sua oração.

A oração que não tem sua base na obediência a Deus, além de ser abominável a Ele, é uma perda de tempo, é apenas uma conversa vazia da pessoa consigo mesma.

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DESTRUA SEUS ÍDOLOS

Paulo afirmou em 1 Coríntios 10.14: “Fujam da idolatria…” O apóstolo João declarou em 1 João 5.21: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos.”

A palavra bíblica para “adorar” significa render-se, prostrar ou inclinar para honrar ou homenagear alguém. “Adorar” traz em si o conceito de render, submeter e se apegar ao objeto da adoração.

A tendência natural do adorador é colocar sua confiança no objeto de sua adoração. Se o adorador não adora a Deus, então naquilo que o adorador põe sua confiança e esperança é idolatria.

A idolatria é condenada na Bíblia pelo próprio Deus em Êxodo 20.4,5: “Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus…”

Somos adoradores por essência e a idolatria nos atrai. Nosso coração é atraído a adorar algo ou alguém que não seja o Senhor.

Confiamos e colocamos erradamente nossa esperança num ídolo feito por mãos humanas, ou numa pessoa, num desejo, numa influência, numa oportunidade, nos bens, no dinheiro, numa possibilidade, etc. Os ídolos são muitos.

Vasculhe hoje o seu coração, encontre os seus deuses (sejam eles físicos, virtuais, funcionais ou imaginários) e destrua-os! Adore só ao Senhor!

Coloque sua confiança em Deus. Lembre-se da verdade do Salmo 40.4: “Feliz o homem que põe no SENHOR a sua confiança…” Ore também no seu coração a mesma oração do salmista no Salmo 71.5: “Pois tu és a minha esperança, SENHOR Deus…”

 

João Calvino afirmou: “Cada um de nós é, desde o ventre de sua mãe, um mestre artesão de ídolos.” Por isso, destrua seus ídolos!

Lembre-se: Você sempre se torna o que adora!

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AS RIQUEZAS ETERNAS

Todos os dias ouvimos sobre bolsa de valores, a cotação do dólar, valor do ouro, etc. Lidamos com contas bancárias, poupança e uma infinidade de oportunidades de investimentos.

A verdade é que não podemos fugir quanto à realidade desse mundo econômico. Apesar dos benefícios de contas bancárias, ações, títulos, investimentos, etc., toda essa questão de bens e recursos terrenos um dia acabarão, seja por um mau negócio, roubo, quebra no mercado, recessão ou pela inevitável realidade da morte.

Em Mateus 6.19,20 Jesus afirmou: “Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam.”

O que Jesus ensina é que ao contrário dos tesouros terrenos, você precisa dedicar e aplicar sua vida nos tesouros celestiais; nas riquezas eternas, as quais ninguém poderá lhe tirar.

Quanto à realidade dessa vida, você não deve se preocupar e nem andar ansioso com nada, pois Deus cuida e cuidará de você. Em Mateus 6.31,32 Jesus também ensina: “Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos?…pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas.”

Seu papel no dia a dia é manter-se nas prioridades de Deus. Você precisa diariamente orar por tudo, trabalhar duro, ser sério e estratégico e confiar que o Senhor lhe abençoará.

Sua vida aqui é passageira; seus negócios são passageiros. Mas se você tem a Jesus como Senhor e Salvador, toda as suas ações precisam ser um meio para a verdadeira vida, a eterna, onde há o verdadeiro tesouro lhe aguardando.

Não permita que a busca por coisas perecíveis lhe desvie da alegria das riquezas eternas.

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A VAIDADE DO AUTOESFORÇO

O salmista declarou no Salmo 127.1,2: “Se não for o Senhor o construtor da casa, será inútil trabalhar na construção. Se não é o Senhor que vigia a cidade, será inútil a sentinela montar guarda. Será inútil levantar cedo e dormir tarde, trabalhando arduamente por alimento. O Senhor concede o sono àqueles a quem ele ama.”

O salmista, nesse texto, ensina a vaidade do autoesforço. Nem ele e nem a Bíblia condenam a realidade do trabalho humano, da estratégia e da qualidade no trabalho. O que a Bíblia condena mesmo é a independência da criatura ao tentar dirigir sua a vida sem o Criador.

O salmista declara que todo esforço humano sem a ajuda, orientação e a presença de Deus, leva a nada; é “inútil”. Buscar construir a família, estabelecer uma casa, conduzir os negócios, manter a proteção da vida etc., sem Deus, é esforço inútil.

Salomão, o homem mais sábio e mais bem-sucedido que já existiu, declarou em Eclesiastes 2.24,25: “Nada há melhor para o homem do que comer, beber e fazer que a sua alma goze o bem do seu trabalho. No entanto, vi também que isto vem da mão de Deus, pois, separado deste, quem pode comer ou quem pode alegrar-se?”

Sendo assim, busque desenvolver bem seu trabalho com destreza e habilidade, mas não insista em dirigir sua vida independente de Deus.

Dependa de Deus! Depender de Deus significa fazer Sua vontade, seguir Suas orientações, obedecer Suas ordens, buscar Seus conselhos, submeter-se à Sua Palavra e querer as Suas bênçãos.

Não despenda seus esforços, recursos e tempo dependendo de si mesmo e de sua capacidade. Lembre-se da verdade do Salmo 37.4,5: “Agrada-te do Senhor, e ele satisfará os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará.”

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HABITADO PELO ESPÍRITO

Quando o povo de Israel saiu do Egito, o Senhor guiou a nação por uma coluna de nuvem. Êxodo 13.21 afirma: “O Senhor ia adiante deles, durante o dia, numa coluna de nuvem, para os guiar pelo caminho; durante a noite, numa coluna de fogo, para os iluminar, a fim de que caminhassem de dia e de noite.”

A nuvem era uma demonstração preciosa da misericórdia de Deus para com os israelitas. Por meio da nuvem Deus guiava cuidadosamente o seu povo.

Assim como a nuvem foi um presente gracioso de Deus para guiar o povo de Israel no Antigo Testamento, no Novo Testamento o presente que guia e lidera o povo de Deus é o Espírito Santo.

Antes de Jesus voltar para o Pai, Ele fez a seguinte promessa em João 14.16: “E eu pedirei ao Pai, e ele lhes dará outro Consolador, a fim de que esteja com vocês para sempre.” Em João 16.13 Jesus ensinou que “..quando vier o Espírito da verdade, ele os guiará em toda a verdade.”

Se você pertence a Jesus, Ele mesmo lhe enviou o Espírito Santo para habitar em sua vida. Deus habita em você por seu Espírito. O Espírito Santo lhe guia e dirige de forma que você tenha conhecimento pleno da vontade de Deus, entendimento, desejo e sintonia espiritual.

Se você está sendo guiado e dirigido pelo Espírito Santo, sua vida então será caracterizada, conforme Gálatas 5.22,23, por “amor, alegria, paz, paciência, bondade, benignidade, fidelidade, mansidão e domínio próprio…”

Se você é habitado pelo Espírito de Deus, então você precisa ser uma testemunha eficaz de Jesus nesse mundo seco, árido e sem vida. Sua vida precisa apresentar que há um oásis de bênçãos pelo deserto deste mundo em Jesus.

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DEUS CUIDA

Davi afirmou no Salmo 23.1: “O Senhor é meu pastor e nada me faltará.” O Salmo 23 é um dos mais conhecido e querido. O versículo 1 afirma em poucas e simples palavras que o Senhor cuida do seu povo.

Um dos maiores problemas que nos impede de desfrutar o cuidado de Deus é a ansiedade. A raiz principal da ansiedade é a incredulidade. A incredulidade acusa Deus de insensibilidade e de inércia. A incredulidade diz que Deus não pode, não quer e não deseja cuidar de nossas vidas. A incredulidade chama Deus de mentiroso, e isso é um grave pecado.

O cuidado de Deus para com seu povo é algo real. Em Isaías 41.10 o Senhor dissipa os medos com a certeza de Sua presença e ajuda. Ele diz: “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel.”

O cuidado de Deus também se manifesta através da direção para a vida. Deus afirma no Salmo 32.8: “Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho.” Muitos propõem seus caminhos e querem que Deus os aprove. Mas não é assim que Ele age. Deus tem os Seus próprios e melhores caminhos e devemos nos adequar a eles.

Deus cuida, mas você precisa crer e viver essa verdade em sua vida. É sua responsabilidade descansar no cuidado dEle. Faça do Salmo 28.7 suas palavras e estilo de vida: “O SENHOR é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, nele fui socorrido; por isso, o meu coração exulta, e com o meu cântico o louvarei.”

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A IMPORTÂNCIA DO CONFRONTO

Em Gálatas 2.11-13, Paulo testemunha sobre um episódio que ocorreu entre ele e Pedro. O texto diz: “Porém, quando Pedro veio para Antioquia da Síria, eu fiquei contra ele em público porque ele estava completamente errado. De fato, antes de chegarem ali alguns homens mandados por Tiago, Pedro tomava refeições com os irmãos não judeus. Mas, depois que aqueles homens chegaram, ele não queria mais tomar refeições com os não judeus porque tinha medo dos que eram a favor de circuncidar os não judeus…”

O cenário do texto é a confrontação pública de Paulo a Pedro em relação a aceitação dos cristãos que não eram judeus (os gentios).

Pedro bem sabia que a salvação não era apenas para os judeus

e que também não o era por se praticar a Lei de Moisés. Pedro sabia que a salvação era também para os não judeus (gentios). Ele também estava ciente de que Deus havia chamado a Paulo ao ministério aos não judeus.

Contudo, quando Pedro veio até a Antioquia da Síria (igreja que Paulo estava cuidando), ele se recusou, por um tempo, a se associar com os cristãos gentios depois que certos judeus vieram de Jerusalém.

Pedro agiu assim porque sabia que esses judeus ficariam ofendidos se o vissem comendo com os gentios. Para evitar um conflito, Pedro, por medo e pensando apenas em si, agiu contra aquilo que ele sabia ser certo. Pedro foi hipócrita. Paulo percebendo a hipocrisia de Pedro, o repreendeu publicamente.

Esse incidente deve nos levar a refletir que de alguma forma, todos os que seguem a Jesus, podem, como Pedro, por algum momento não viver como Jesus quer.

Para problema como esse, uma solução é sempre termos por perto alguém que nos ame o suficiente, como Paulo, para nos confrontar e nos trazer de volta a sensatez de uma vida cristã saudável, enquanto também nos mantemos humildes, como Pedro, para aceitarmos a confrontação.

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A VERDADEIRA VIDA

Vivemos numa sociedade de consumo. Você quase sempre é julgado e avaliado pelo seu patrimônio líquido. Essa pressão o leva a ter o que você não pode para ser quem você não é.

Jesus afirmou em Lucas 12.15: “Prestem atenção! Tenham cuidado com todo tipo de avareza porque a verdadeira vida de uma pessoa não depende das coisas que ela tem, mesmo que sejam muitas.”

Jesus foi claro em afirmar que a “…verdadeira vida de uma pessoa não depende das coisas que ela tem…” Segundo Jesus, o seu valor não pode ser julgado por seus valores monetários. A vida não é sobre aquisições ou conquistas.

Viver atrás de coisas é uma pura vaidade. Muitos passam a vida inteira colocando saúde, inteligência, vigor e tempo somente para possuir coisas. Mas as coisas não duram para sempre. Conta-se que quando o investidor e empresário americano J.D. Rockefeller morreu, alguém perguntou ao seu contador: “Quanto ele deixou?” O contador respondeu: “Tudo!”

A vida não é sobre coisas, mas sobre relacionamentos. Você precisa amar a Deus e amar as pessoas. Você precisa edificar sua vida em prioridades eternas. Jesus declarou em Marcos 8.36: “O que adianta alguém ganhar o mundo inteiro, mas perder a vida verdadeira?”

O mundo vende que você será mais feliz, importante, mais seguro e reconhecido, se você tiver mais. Mas o segredo da verdadeira vida está em encontrar contentamento, segurança e satisfação, não naquilo que você tem, mas a quem você pertence.

Se você pertence a Jesus, você então já tem a vida que quer e sonhou, porque Ele mesmo diz em João 14.6: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida…” Caso você não pertença a Jesus, hoje é o dia de você abandonar sua avarenta e cobiçosa vida e receber dEle a verdadeira vida.

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O TOQUE DE JESUS

Em Mateus 8.1-3 “Jesus desceu do monte, e muitas multidões o seguiram. Então um leproso chegou perto dele, ajoelhou-se e disse: — Senhor, eu sei que o senhor pode me curar se quiser. Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: — Sim, eu quero. Você está curado. No mesmo instante ele ficou curado da lepra.”

O leproso foi curado porque não olhou o tamanho de seu problema, não olhou para a lógica de uma “doença incurável”, não foi tímido e nem intimidado. Ele foi curado porque teve a atitude certa e foi à pessoa certa: JESUS!

Como o leproso, todos temos uma ferida na alma chamada pecado. Essa “lepra espiritual” é que produz todos os problemas e ninguém a pode remover por qualquer prática religiosa, boas obras, etc.

Como o leproso, a cura espiritual se processa quando reconhecemos humildemente nosso estado pecaminoso e nos acheguemos a Jesus, suplicando-O que nos “toque”.

Deus é poderoso para fazer qualquer coisa que manifestará Sua glória. O problema nunca é Ele. O problema é que nem sempre buscamos primeiramente os Seus propósitos, limitamos o Seu poder e nos acostumamos com o nosso deplorável estado.

O desafio de Deus é que você se lance totalmente a Ele. Peça a Jesus que o “toque” profundamente. Venha a Ele do jeito que está. Peça por Seu perdão, ajuda e milagre. Peça que Ele toque naquilo que é sua extrema necessidade nesse momento.

Peça agora que Jesus toque sua vida; Ele está disponível; Ele está pronto, e Ele fará se você humildemente pedir.

O poeta escreveu:

“Basta que me que toques SENHOR, para minha alma cansada vencer.Se a noite escura está, Sua mão me guiará; basta que me toques SENHOR.”

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FORÇA NA CRISE

Deus disse a Paulo em 2 Coríntios 12.9a: “…A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.”

Paulo vivia uma crise pessoal a qual ele chamou de “espinho na carne”. Ele pediu ao Senhor por três vezes que tirasse dele esse “espinho”. Paulo queria não só o alívio, mas uma solução definitiva. Contudo a resposta de Deus a ele foi surpreendente. Deus não o tirou da crise, mas deu-lhe Sua graça.

Deus dispensou a Paulo Sua suficiente graça. E o que isso significa? É como se Deus dissesse: “Paulo, eu te envio a graça que você precisa; te envio a minha força; estou contigo, porque Eu não Sou só o Deus da graça, mas Sou a própria graça. Receba de mim a força e o poder para lidar com suas dores. Eu te envio a Mim mesmo. E isso é o suficiente para você.”

Essa realidade vivida por Paulo é tudo o que precisamos diante de nossas crises. Tudo o que é necessário para sustentar a vida, vem da intimidade com Deus. Não importa o que você esteja enfrentando; Ele é a resposta completa.

Sendo Deus a força que você precisa na sua crise, é preciso também crer que Ele estará com você a cada momento. Ele é o seu amigo presente e fiel. Diante da fraqueza e da dor, Ele estará ali. Sua voz dirá também a você: “A minha graça te basta.”

Vivendo assim, com certeza você também dirá as mesmas palavras de Paulo em 2 Coríntios 12.9b: “…De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo.”

A graça do Senhor é a força que você precisa nas crises de sua vida.

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À LUZ DA ETERNIDADE

Todos sabemos — mas nem sempre acreditamos — que nossa vida é passageira, breve, temporária e transitória. Não estaremos aqui por muito tempo. Tiago 4.14 afirma: “Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa.”

A grande maioria acha que é algo meio mórbido pensar e falar sobre a morte. Mas na verdade é uma grande tolice passar pela vida negando e evitando a morte e a eternidade. Salomão nos ensina em Eclesiastes 7.2: “É melhor ir a uma casa onde há luto do que ir a uma casa onde há festa, pois onde há luto lembramos que um dia também vamos morrer. E os vivos nunca devem esquecer isso.”

Se a vida é temporária devemos saber como vivê-la e não podemos nos apegar muito a ela. Há anseios nessa vida que jamais serão satisfeitos aqui. São anseios que só serão cumpridos na eternidade. Não podemos nos enganar que seremos completamente felizes nesse mundo. Aqui não é o lar final. Jesus orou em João 17.3: “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.”

Quando você vive seus dias à luz da eternidade, seus valores mudam profundamente. Você usa seu dinheiro com sabedoria, valoriza mais profundamente os relacionamentos, desenvolve melhor o seu caráter em vez de fama, riqueza, compras, status ou realizações e controla melhor suas ações e reações.

Você não viverá aqui eternamente. Você é um mortal! Ciente dessas verdades, você deve parar de pensar em curto prazo e investir sua vida nas realidades eternas. Você precisa fazer das coisas eternas uma prioridade e o centro da sua vida.

Assim, viva hoje à luz da eternidade.

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O PERIGO DA AUTOCONFIANÇA

Nos capítulos 13 a 16 de Juízes temos a história de Sansão. Separado por Deus desde o ventre materno para ser um nazireu (Números 6) e um juiz em Israel. Mas, desde a sua juventude ele foi se afastando de Deus e dependendo cada vez mais de sua força física e de si mesmo. Um dia, no ápice de sua autoconfiança, foi enganado por seu próprio pecado e envolveu-se amorosamente com Dalila. Diante de seus inimigos, isso lhe custou os dois olhos e por fim a própria vida.

No final de sua vida, quando estava cego, sem nenhuma esperança, entregue totalmente nas mãos dos filisteus, Sansão ora a Deus dizendo em Juízes 16.28: “… Ó SENHOR, meu Deus, peço que lembres de mim.” Ao buscar a Deus, Sansão é ouvido. Mas Tudo teria sido diferente em sua vida se ele tivesse aprendido a render-se a Deus e a Sua vontade, mantendo-se totalmente dependente dEle.

Por vezes agimos como Sansão. Cremos que estamos imunes a qualquer tentação ou sedução do pecado e deixamos nos levar pelo “vírus” da autoconfiança. Acreditamos piamente que somos fortes o suficiente e extremamente capazes para manter “tudo sob controle”.

A autoconfiança nos ilude e nos faz ser ousados e abusados. Quando estamos autoconfiantes fazemos coisas que nos levam a não nos conhecermos mais.

Não se deixe enganar como Sansão. A vida de Sansão ensina que sua autoconfiança te levará à queda, à culpa, ao desespero e a uma profunda angústia. O preço da autoconfiança é muito alto. Troque hoje sua autoconfiança pela dependência de Deus.

Quando você se sentir seguro demais, sábio demais, inteligente demais, convencido demais, achando que é capaz de manter tudo sob controle, tenha certeza de que a queda e o desastre estarão muito mais perto do que você imagina.

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A ÚNICA ESPERANÇA

Para se viver é preciso de esperança. Podemos viver alguns dias sem comida, alguns dias também sem água e até alguns segundos e minutos sem ar, mas não podemos viver sem esperança.

Em Mateus 20.30-34 temos um interessante episódio na vida de Jesus. O texto diz: “E eis que dois cegos, assentados à beira do caminho, tendo ouvido que Jesus passava, clamaram: Senhor, Filho de Davi, tem compaixão de nós! Mas a multidão os repreendiam para que se calassem; eles, porém, gritavam cada vez mais: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de nós! Então, parando Jesus, chamou-os e perguntou: Que quereis que eu vos faça? Responderam: Senhor, que se nos abram os olhos. Condoído, Jesus tocou-lhes os olhos, e imediatamente recuperaram a vista e o foram seguindo.”

Esses dois homens não tinham mais esperança em suas vidas. Eles viviam numa cultura onde os cegos eram discriminados. Mas eles ouviram que Jesus passava. Então, eles clamaram com toda força; enfrentaram a cética multidão para depois ouvirem a doce e esperançosa voz de Jesus: “Que quereis que eu vos faça?” Eles pediram o que realmente precisavam: a visão. Jesus então “…tocou-lhes os olhos, e imediatamente recuperaram a vista…”

A Bíblia é um livro de esperança. A esperança que ela oferece não está numa religião, num sistema, num programa, numa oportunidade, num recurso, etc. A esperança que a Bíblia oferece está numa pessoa: Jesus Cristo.

A esperança que Jesus lhe oferece produz grandes milagres em sua vida. Ela produz paz, perspectiva de vida, motivação, ânimo e alegria a cada amanhecer. Essa esperança traz discernimento, sabedoria e força para enfrentar as lutas da vida e seguir adiante. A esperança de Jesus lhe enche por completo.

Jesus é sua única esperança?

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UMA FÉ AUMENTADA

Em Lucas 17.5 os apóstolos disseram ao Senhor Jesus: “…Aumenta a nossa fé!” Como será que Deus aumenta a fé? Em Hebreus 11.1 a fé é definida como “…a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem.”

O texto deixa claro que fé é “…a certeza de coisas que se esperam…” O exemplo desse princípio está na vida de Abraão. Hebreus 11.8 diz que “Pela fé, Abraão, quando chamado, obedeceu, a fim de ir para um lugar que devia receber por herança; e partiu sem saber aonde ia.”

O texto ainda deixa claro que fé é “…a convicção de fatos que se não veem.” O exemplo desse princípio está na vida de Moisés. Hebreus 11.24,25,27 afirma que “Pela fé, Moisés, quando já homem feito, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado; Pela fé, ele abandonou o Egito, não ficando amedrontado com a cólera do rei; antes, permaneceu firme como quem vê aquele que é invisível.”

Tanto Abraão como Moisés tiveram sua fé aumentada na maneira em que obedeceram a Deus. Eles passaram por lutas, dificuldades e provações, mas esperaram em Deus e não andaram nem por emoções e circunstâncias, estando certos e convictos de que Deus estava com eles e por eles.

Sua fé não será aumentada do nada. O aumento dela depende de decisões sólidas em Deus. Depende também de você decidir que irá esperar nEle e manter-se convicto conforme Ele é apresentado através de Sua Palavra.

Sua fé é aumentada na proporção de sua obediência a Deus, mantendo-se firme e olhando somente para Ele quando a vida estiver boa ou quando as provações, lutas, dores, perdas, sofrimentos ou dúvidas chegarem.

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A JORNADA DA FÉ

Em Hebreus 11.8 temos a jornada de fé de Abraão. O texto afirma: “Pela fé, Abraão, quando chamado, obedeceu, a fim de ir para um lugar que devia receber por herança; e partiu sem saber aonde ia.”

Abraão ao ser chamado por Deus (Gn 12) apenas obedeceu. Ele saiu sem saber para aonde ia, mas Ele confiava plenamente em Deus. Deus não lhe deu um mapa claro sobre o futuro. Deus o foi revelando pouco a pouco. Abraão aprendeu a viver confiando em Deus em sua jornada de fé.

Há ocasiões em que Deus dirige claramente o que você deve fazer, mas em outras situações a vida cristã é uma plena jornada de fé, onde você precisa dar um passo de cada vez; viver um dia de cada vez; momento a momento.

Fé é uma palavra que precisa afetar a sua mente, emoções e ações. A fé deve apenas o dirigir para Deus e Sua vontade. Fé significa que você está disposto a obedecer a Deus e render-se a Ele.

A Bíblia não diz que o justo viverá sentindo ou achando. Romanos 1.17 diz que o “Justo viverá pela fé.” De modo prático isso significa que você deve seguir na jornada da fé tomando decisões baseadas na Palavra de Deus, deixando com que Ele o conduza passo a passo.

Deus espera que você goste de aventura, porque a jornada da fé é sempre uma grande aventura. Nessa jornada não há espaço para você controlar sua vida; Deus a controla.

A jornada da fé em Deus é que faz toda a diferença entre alguém espiritualmente doente ou saudável, entre alguém espiritualmente derrotado ou vitorioso.

A jornada da fé lhe oferece a oportunidade para você orar mais, depender mais, confiar mais, descansar mais, e ser realmente íntimo com Deus.

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UMA ENTREGA TOTAL

O apóstolo Paulo escreveu em Romanos 12.1: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.” Paulo usa a ideia do sacrifício no Antigo Testamento como um exemplo para se agradar a Deus . Nos sacrifícios do Antigo Testamento, os animais eram mortos e o sangue era derramado.

No Antigo Testamento Deus exigia sacrifícios de animais mortos como forma de agradá-Lo. No Novo Testamento Deus exige um “…sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.”

A palavra “culto racional” significa “culto lógico”. Na prática Deus quer que você se entregue completamente a Ele. Essa é a coisa mais lógica e razoável a se fazer. Ele não quer de você uma entrega em parte. Ele não quer que você esteja cheio de si, de suas vontades, centrado nos seus interesses ou envolvido com o mundo. Se não for uma entrega total, um sacrifício total, então não serve para Ele.

A morte sacrificial dos animais no Antigo Testamento era principalmente um símbolo da obra definitiva que o Senhor Jesus Cristo faria na cruz. Na cruz Ele foi o sacrifício agradável a Deus pelo pecado. Ele se entregou por inteiro. Ele se doou totalmente ao Pai para salvar os pecadores.

Olhando para Jesus, o seu relacionamento com Deus não pode ser centrado no seu conforto e conveniência. Ser cristão por inteiro custa tudo o que você é e tudo o que você tem; envolve uma entrega total.

Não se esqueça do chamado do Senhor Jesus a uma entrega total em Lucas 9.23: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me.”

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