CUIDADO COM SUAS NECESSIDADES

CUIDADO COM SUAS NECESSIDADES
A primeira tentação de Jesus foi em função de Sua necessidade física: o alimento. Em Mateus 4.2,3 lemos: “E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome. Então, o tentador, aproximando-se, lhe disse: Se és Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães.”

O alimento cotidiano é uma necessidade básica; ele é necessário para o sustento do corpo físico, e no texto essa era uma necessidade legítima de Jesus. A questão não era se alimentar, mas “como” o alimento seria proporcionado e qual deveria ser a prioridade do momento. Jesus estava centrado nos objetivos do Pai e nos interesses de Seu reino. Nada, e muito menos Sua real necessidade poderia ou deveria tira-Lo do objetivo espiritual do momento.

Como Jesus, todos também estamos expostos a diversas necessidades. Em cada necessidade humana há um padrão de valores a serem respeitados, e quando se ignora a ética desses valores os riscos e as consequências espirituais são inevitáveis. Senão soubermos lidar espiritualmente com elas seremos presas fáceis do inimigo de nossas almas. Satanás apresentará suas tentações especificamente diante de nossas “necessidades”. 

Mas como lidar com as “necessidades” reais e irreais? O salmista respondeu a essa pergunta no Salmo 87.7 ao afirmar: “…Todas as minhas fontes são em ti.”
Jesus não cedeu à tentação de priorizar sua necessidade, porque Sua fonte principal de tudo era Deus. Ele sabia que o próprio Pai não só havia permitido a necessidade, como nEle estava todo o suprimento em tempo certo. Jesus considerou em agradar e centrar em Deus como Sua inecessidade suprema. Essa atitude era mais importante para Ele do que a própria comida. Ele mesmo afirmou em João 4.34: “…A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra.”

Quando Deus torna-se o centro maior de tudo o que você deseja, quer e necessita, sua vida realmente se estabiliza. Quando Ele é o motivo de sua plena satisfação, alegria e paz, sua tranquilidade e segurança na vida estão garantidas.

Enquanto você continuar cedendo à tentação de colocar sua necessidade em primeiro lugar – e até exigindo de Deus que ela seja feita – não só a sua frustração aumentará, como também você nunca terá uma experiência pessoal e íntima com Deus. É preciso aprender que o centro de tudo não é você e suas vontades, mas Deus e Sua perfeita vontade, pois ela é “boa, agradável e perfeita.” (Rm 12.2).

Cuidado com suas necessidades!

ELE SABE!

ELE SABE!

Em Mateus 4.1-2 lemos: “A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo.”

Mateus nos conta que no capítulo 3 Jesus havia sido batizado. Ele não se batizou porque tinha pecado, mas para se identificar com a mensagem de João Batista e com todo o povo. Agora, no texto, é nos dito que Jesus foi levado pelo Espírito par ser tentado. E por que Ele foi tentado? Jesus foi tentado também para se identificar com os pecadores.

Jesus é Deus que se tornou homem. Ele sempre foi perfeitamente Deus e perfeitamente homem. Quando de sua vinda ao mundo, o anjo teve o cuidado em afirmar que Ele seria “Emanuel”, “Deus conosco”. Jesus, como Deus, se humaniza e se identifica conosco.

Na tentação Jesus vai a um lugar árido e seco, o deserto; Ele experimenta ali a solidão e o silêncio; Ele encontra-se face a face não com um dos demônios, mas com o próprio Satanás. Foram momentos duros e difíceis, mas Ele saiu vencedor.
Ao olhar para a tentação de Jesus em Hebreus 2.18 o autor da carta afirma: “Pois, naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados.”

Jesus se identifica conosco. Ao tornar-se homem – sendo Ele Deus – Ele experimentou o profundo do sofrimento humano. Assim, como diz o texto, Ele é “PODEROSO PARA SOCORRER OS QUE SÃO TENTADOS.”

Jesus realmente sabe o que estamos passando. Você não está solto e nem abandonado em sua dor, sofrimento ou tentação. É inspirador saber que há um Deus no céu que por experiência sabe o que você passa e realmente sabe como lhe ajudar.

Ao meditar sobre essa passagem, Poole afirmou: “Este é o mais poderoso conceito contra o desespero. Esse é o verdadeiro chão firme a favor da esperança e do conforto…”

Deus sempre é a seu favor. Ele não está ausente ou escondido quando a vida se torna negra. Deus sabe, e sabe bem. Jesus pode vir hoje ao seu auxílio porque ninguém mais do que Ele sabe a dura realidade da fraqueza humana.

Assim, sabendo que Ele sabe, venha a Ele! Lance a Ele tudo o que está consumindo a sua alma. Pare de tentar se cuidar e se proteger; pare de caminhar sozinho; para de dizer: “eu consigo”.

Venha ao Jesus que tudo sabe.

TEMA A DEUS!

TEMA A DEUS!

Salomão afirmou em Provérbios 1.7: “O temor do Senhor é o princípio do saber, mas os loucos desprezam a sabedoria e o ensino.”

Quando a Bíblia refere-se a “temer a Deus”, ela não está afirmando literalmente que o homem deve estar com medo dEle.

Em 1 João 4.18 lemos que “O amor lança fora o medo e aqueles que temem não são aperfeiçoados no amor.” Ninguém é chamado a se relacionar com Deus pelo medo, mas pelo amor. “Deus é amor” (1 João 4.16).

Agora, podemos errar no conceito do “temor a Deus” se focarmos apenas no Seu amor. E sem dúvida, muitos estão vivendo no abuso do amor, da graça e da misericórdia de Deus.

Alguns acreditam que por Deus ser amor, podem fazer tudo o que pensam e acham. Estão abrandados por um conceito desequilibrado do amor de Deus. Deus é amor, mas é também justiça. Uma simples leitura na história de Israel e nos livros de 2 Pedro, Judas e Apocalipse é o suficiente para entendermos que Deus é justiça.

O Senhor, a seu tempo tratará o pecado. Assim, “Temer a Deus” é viver um sentimento de reverência e respeito a Ele pelo que Ele é e faz; é viver por opção, perto do Seu amor, em obediência e submissão; é manter-se longe de tudo aquilo que O desagrada; é viver o equilíbrio de seu amor e justiça.

“Temer a Deus” não significa que você terá um medo paralisante dEle; pelo contrário, antes seu desejo sempre será em agradá-Lo, porque sabe que há um preço alto em desobedecê-Lo. E pecar, sempre é a pior decisão.

Se você quiser ver a vida fluir, tema a Deus. Aprenda dEle; leia, estude e ouça Sua Palavra, e acima de tudo, pratique-a. Com uma oração simples você também pode pedir para que Ele lhe ajude a andar em Seus caminhos, e que Ele venha encher o seu coração de amor e temor por Ele.

“Tema a Deus”!

DIANTE DO INCONTROLÁVEL

DIANTE DO INCONTROLÁVEL

Quando Jesus estava na cruz, Ele falou pouco. A sua dor era insuportável. Mas em Lucas 23.46, antes de morrer, Ele disse algo impressionante: “…Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito…” Em seu último suspiro Jesus ora confiante entregando sua vida. Aquele que a vida toda entregara ao Pai, agora entrega de uma só vez, em oração, sua vida. 

Jesus com sua postura nos ensina a lidar com o incontrolável. Como Jesus, que estava para morrer, devemos aprender a entregar nas mãos de Deus e lançar sobre Ele tudo o que não temos controle; tudo o que cansa, o que pesa, o que afligi, o que mete medo, o que desespera e o que causa a ansiedade.

Temos pouquíssimo controle sobre nós mesmos, sobre as pessoas e as circunstâncias da vida. Não podemos controlar, por exemplo, um cabelo que cai da cabeça. Não podemos controlar a ação e a reação das pessoas ao nosso redor, o que elas pensam e falam. Não podemos controlar a doença. Muito menos podemos controlar a morte. 

Na verdade e com muita sinceridade, temos tão pouco controle nessa vida que viver lidando com o incontrolável nos expõe a uma realidade que não gostamos: a nossa fraqueza. 

É por vezes difícil admitir que somos extremamente frágeis e fracos. Na prática, quando tentamos controlar coisas incontroláveis sempre nos damos mal: culpamos pessoas e as machucamos; nos tornamos amargos diante das circunstâncias que não dão certo e por fim nos sentimos frustrados. 

Mas o que fazer?

Diante do incontrolável, Jesus nos dá a solução: Ele orou! E é assim que precisamos agir. Precisamos entregar tudo a Deus em oração. 
Independentemente do que se esteja passando é preciso criar o hábito de entregar tudo ao Senhor. Em 1 Pedro 5.7 o apóstolo Pedro nos encoraja dizendo: “Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” 

Entregue a Deus o incontrolável, e faça muito bem a sua parte. Peça a Ele por sabedoria para enfrentar os dilemas da vida; peça a Ele que traga pessoas certas em seu caminho para lhe ajudar e lhe orientar; peça a Ele por uma direção clara; peça a Ele por paz e calma em sua alma; peça a Ele por força. Por favor, não se acanhe em pedir e colocar perante o Senhor o que você realmente precisa diante do incontrolável.  

Jerry Bridges afirmou: “Nenhum detalhe de sua vida é demasiado insignificante para a atenção do Pai celestial. Nenhuma circunstância é tão grande que Ele não possa controlá-la.”

Diante do incontrolável, aprenda a se entregar Àquele que tem o absoluto controle sobre tudo.

A DIREÇÃO DE DEUS PARA A VIDA

A DIREÇÃO DE DEUS PARA A VIDA

Em Gênesis 24, Abraão envia o seu mais antigo servo, Eliezer, a casa de seus pais, para dali buscar uma esposa para seu filho, Isaque, como era o costume daquela época. Eliezer foi e por providência de Deus encontrou a esposa para Isaque.
Em Gênesis 24.27, Eliezer compartilha com Labão, irmão  de Rebeca – a futura esposa de Isaque – o seguinte: “…quanto a mim, estando no caminho, o SENHOR me guiou à casa dos parentes de meu senhor…” A verdade é que enquanto Eliezer obedece a Abraão, Deus mostra todos os detalhes de sua missão.

Esse é um texto que apresenta princípios sobre a direção de Deus para a vida. Aprendemos por ele algumas lições simples e básicas diante de decisões no dia a dia.

O PRIMEIRO princípio que aprendemos sobre a direção de Deus na vida é que precisamos orar a Ele por tudo. Eliezer orou pedindo direção para a esposa de seu senhor Abraão. Em Gênesis 24.12 Eliezer ora dizendo o seguinte: “SENHOR, Deus do meu senhor Abraão, dá-me neste dia bom êxito…” Nada é insignificante para Deus. É preciso orar por tudo. Você pede direção a Deus diante das responsabilidades para com sua família, emprego, profissão ou em qualquer outra coisa? Aprenda a orar a Deus por tudo.

O SEGUNDO princípio que aprendemos sobre a direção de Deus para a vida é que devemos andar por fé. Eliezer sabia apenas “o que” fazer, mas não sabia “como” fazer. E ele obedeceu a seu senhor sem questionar. Ele orou, creu e agiu. Tem muita gente que fica travada na vida porque precisa ter tudo “certinho”, “organizado”, “previsível” e “bonitinho” antes de agir. Isso não funciona muito quando Deus está dirigindo. Precisamos confiar que Ele estará apontando o caminho. Agora, uma vez com a direção clara, aí sim devemos organizar. É sempre bom lembrar o que Hebreus 11.6 nos ensina: “Sem fé é impossível agradar a Deus…”

O TERCEIRO princípio que aprendemos sobre a direção de Deus na vida é que precisamos “ir”. Eliezer “estava no caminho”; foi indo na direção dada que o Senhor o guiou. Quando damos os passos Deus vai mostrando o resto. Por isso aja, trabalhe, sirva, converse com pessoas, ouça, etc. Deus o guiará enquanto você está fazendo algo. Deus conduz você a locais e a pessoas certas. Ficar no seu quarto, no escritório ou em casa pensando não vai resolver muito. Aja!

E por fim, não esqueça que Deus está presente na mesmice, na rotina e no dia a dia. E é nessa convicção que você deve orar, confiar e agir.

O certo é que quando elegemos prioritariamente Deus em nossas vidas, Ele nos dará claramente Sua direção para tudo.

AS DUAS PORTAS 

AS DUAS PORTAS 

Jesus afirmou em Mateus 7.13,14: “Entrai pela porta estreita – larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela – porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que a encontram.” 

Jesus está dando uma ordem nesse texto. Ele diz claramente: “Entrai pela porta estreita”. Os que entram por essa porta naturalmente são conduzidos a um caminho “apertado”, que não obstante a dificuldade, o benefício final vale a pena porque essa porta estreita, num caminho apertado “conduz para a vida”, e Jesus conclui dizendo: “…são poucos os que a encontram.” 

Qual o significado da “porta estreita”? 
Ela representa o reino de Deus e a contracultura cristã. Essa porta é definida por um caminho difícil, de autonegação, renúncia e uma disposição em viver e obedecer aos limites demarcados por Deus segundo Sua Palavra. É uma porta onde há lutas e provações; onde os pensamentos, vontades e ações são centrados em Deus e submissos a Ele. É por essa porta que Jesus passou; é por essa porta que Ele ordena que todos entremos. Mas infelizmente poucos vão entrar.

Mas o texto ainda fala de uma outra porta que é “larga” e o caminho é “espaçoso”. Uma porta que conduz a “perdição” e que “muitos entram por ela.” 
Qual o significado espiritual dessa “porta larga”? 

Essa porta representa toda uma cultura secular anti-Deus. Essa porta demonstra o reino de Satanás. Essa porta foi apresentada a Jesus em Mateus 4.9 quando o próprio Satanás ofereceu a Ele os reinos da terra se Ele o adorasse. Satanás disse-lhe: “Tudo isso te darei se prostrado me adorares.” Mas Jesus disse: “não”.

Essa é a porta que conduz ao pecado. É a porta da facilidade, do conforto sem esforço; do prazer pelo prazer. É a porta da frouxidão moral, da tolerância, do permissivo, da imoralidade sexual, da vida sem freios, das próprias inclinações da natureza humana. É também a porta da justificação do erro, do superficial, do egoísmo, da hipocrisia, da ambição, da religião ritualista, em que nada precisa ser aprendido, tudo é natural, largo e “free”. Essa porta conduz a perdição espiritual e a grande maioria entra por ela. 

Ninguém está neutro diante dessas portas e dos caminhos que elas conduzem. Escolher pela “porta estreita” é também escolher pelo caminho do arrependimento dos pecados, do abandono da ambição egoísta, da cobiça, de si mesmo e da autoimagem. Escolher a “porta larga” é também escolher pelo caminho que conduz a vida de pecado, de justiça própria, do orgulho e da religiosidade vazia. 

Não se ressinta pela necessidade que você tem hoje de escolher. Hoje você precisa decidir pela “porta estreita” e pelo “caminho apertado” ou pela “porta larga” e o “caminho largo”. O que você vai decidir?

A SUFICIÊNCIA DAS ESCRITURAS

A SUFICIÊNCIA DAS ESCRITURAS

Davi afirmou no Salmo 19.7-11 o seguinte: “A lei do Senhor é perfeita, e revigora a alma. Os testemunhos do Senhor são dignos de confiança, e tornam sábios os inexperientes. Os preceitos do Senhor são justos, e dão alegria ao coração. Os mandamentos do Senhor são límpidos, e trazem luz aos olhos. O temor do Senhor é puro, e dura para sempre. As ordenanças do Senhor são verdadeiras, são todas elas justas. São mais desejáveis do que o ouro, do que muito ouro puro; são mais doces do que o mel, do que as gotas do favo. Por elas o teu servo é advertido; há grande recompensa em obedecer-lhes.” Esse texto afirma que a Palavra de Deus é suficiente.

Quando a própria Palavra de Deus afirmada pela boca de Davi que ela é suficiente, isso significa dizer que ela propõe o alicerce confiável para toda crença e conduta. A Bíblia fornece uma apresentação clara e definida de quem Deus é, o que Ele faz, intenta e deseja. Ela manifesta com autoridade Seus planos e propósitos como Criador para cada criatura nessa vida e na eternidade.

Jesus cria plenamente na suficiência das Escrituras. Ele afirmou em João 10.35 que “…a Escritura não pode falhar.” Em João 17.17 Ele disse que “…a Tua Palavra é a verdade.” Ele ainda declarou em Lucas 21.33: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras jamais passarão.”

Paulo, em 2 Timóteo 3.15-17, declarou a plena suficiência das Escrituras, dizendo: “Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra.” E ao dizer que toda Escritura é “inspirada por Deus”, Paulo afirma que ela não é uma obra da vontade humana, confirmando assim o princípio ensinado em 2 Pedro 1.21 que diz: “…homens da parte de Deus falaram movidos pelo Espírito Santo.”

Aqueles que creem na suficiência das Escrituras fazem um só coro com Davi, o Senhor Jesus, Paulo, Pedro e tantos outros. E os que assim creem, não afirmam que as Escrituras oferecem informações completas sobre todos os assuntos, mas como diz Kevin DeYoung: “…mas em todas as disciplinas que ela trata, só diz o que é verdadeiro. E, em sua verdade, temos conhecimento suficiente para abandonar o pecado, encontrar o Salvador, tomar boas decisões… e chegar à raiz dos nossos problemas mais profundos.” 

Jesus disse em João 10.27: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem.” Sua voz é tudo o que precisamos ouvir, e as Escrituras são a Sua voz, completa e absolutamente suficiente.

Por isso, vá hoje para a Palavra de Deus! Desenvolva o hábito de lê-la, ouvi-la e obedece-la. Satisfaça-se com sua beleza, solidez e suficiência. Encante-se com sua riqueza nos Salmos 19 e 119 e aprenda das convicções de Jesus em Mateus 4.1-11, quando de seu encontro com o Diabo.    

Certas e sábias são as palavras de Josemar Bessa: “Não acredite em tudo que você pensa. Você não é confiável para dizer a verdade a você mesmo. Fique com o diagnóstico da Palavra.”

EXERCITANDO A FÉ

EXERCITANDO A FÉ

Há na vida muitos os dias “negros” e difíceis. Dias em que parecem não haver “luz”. Há momentos que parecem que Deus poderia falar, mas Ele não fala, Ele mantém-se em silêncio. Ficamos aflitos. Achamos que não vale a pena continuar crendo.

Quando os dias estavam difíceis na vida de Jó, ele passou a refletir sobre a vida. Ele expõe seu coração em Jó 3.24-26: “Pois me vêm suspiros
em vez de comida;
meus gemidos
transbordam como água. O que eu temia veio sobre mim;
o que eu receava me aconteceu. Não tenho paz,
nem tranquilidade, nem descanso;
somente inquietação”.As palavras de Jó, são as palavras de muitas pessoas. Os tempos de Jó eram difíceis, e talvez o seus também o sejam.

Em tempo difíceis, quando as respostas não vem e as perguntas, dúvidas e desânimo são fortes, precisamos reagir de alguma forma. O que fazer? A resposta bíblica é que precisamos exercitar a “FÉ” e a plena confiança no Senhor. É preciso crer que quando não sabemos, Deus sabe, mas Ele nem sempre responde no nosso tempo e baseado em nossas expectativas. Andar por fé significa crer ainda que não veja o que Deus está fazendo. Andar por fé é crer que Ele está no controle de tudo, mesmo que não aja uma lógica ou um senso comum. Quando agimos assim, isso agrada a Deus. Em Hebreus 11.6 lemos: “Sem fé é impossível agradar a Deus…”

Devemos andar com Deus na escuridão, com a mesma confiança quando andamos com Ele quando tudo era luz. O silêncio de Deus nunca significa que Ele esteja parado, apático ou insensível a nossa vida. Andar pela fé é a pratica diária de “ver o invisível”. Deus se agrada quando mesmo em dor, não entendendo a vida, dizemos de coração: “Senhor, não entendo, mas confio.”

O maior exemplo bíblico de andar pela fé, foi o próprio Senhor Jesus. Antes de ir a cruz, sabendo da responsabilidade imposta sobre Ele, baseado nas Escrituras do Antigo Testamento, Ele chega ao jardim do Getsemani e ora. Em Lucas 22.42 ouvimos suas palavras: “Pai, se queres, afasta de mim este cálice; contudo, não seja feita a minha vontade, mas a tua”. Jesus não foi liberto do “cálice”, Ele bebeu o cálice do sofrimento. O Pai não o livrou da cruz. Mas Ele, obediente, submisso e resignado cumpriu o plano perfeito do Pai e pagou na cruz o preço pelo pecado. Jesus, no meio da escuridão de sua alma, andou por fé.

Se você pensa em seguir a Jesus, não espere por respostas prontas e por soluções mirabolantes para vida. É preciso fé para crer no Jesus que fez a obra de Deus na cruz, mas é preciso muita fé para continuar seguindo-o todos os dias. Ele não lhe dará todas as repostas, mas Ele estará com você sempre.

Se alguém pretende se relacionar com Deus, precisa aprender a andar por fé.

O PODER DO CONTENTAMENTO

O PODER DO CONTENTAMENTO

A cobiça corre solta, e estar contente tem se tornado algo extremamente raro em nossa cultura. Contudo a Bíblia nos ordena que estejamos contentes com o que temos e somos. Em Hebreus 13.5 lemos: “Conservem-se livres do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês têm, porque Deus mesmo disse: Nunca o deixarei, nunca o abandonarei”.

Há vários problemas que se acumulam para aqueles que são descontentes. Os descontentes se queixam de tudo, vivem aflitos, invejam outros, são ingratos, e por causa da cobiça, sempre querem mais e mais. Os descontentes vivem no falso conceito do “mais”. Eles acreditam que se tivessem mais, eles teriam mais paz e mais felicidade.

Você quer se tornar uma pessoa contente? Você quer ser invadido pelo poder do contentamento? Então é preciso tomar algumas sérias decisões.

A primeira é que você precisa reconhecer diante de Deus seu descontentamento. Você precisa confessar a Ele que a busca de sua alegria e paz está no lugar errado. Precisa confessar suas queixas e ingratidão. Você precisa confessar sua inveja, a prática de comparar-se com o outro e por sentir-se talvez miserável por não ser o que o outro é e não ter o que o outro tem. Confessar a Deus o descontentamento é o primeiro passo para uma vida contente.

Em segundo lugar você precisa também decidir fazer do contentamento um estilo de vida. Se você não decidir assim, a cultura o fará por você. É preciso viver a contracultura; é preciso que você reconheça que não será mais feliz e terá mais paz por ter algo a mais. Paulo nos ensina em 1 Timóteo 6.6-8 o seguinte: “De fato, a piedade com contentamento é grande fonte de lucro, pois nada trouxemos para este mundo e dele nada podemos levar; por isso, tendo o que comer e com que vestir-nos, estejamos com isso satisfeitos.” Faça do contentamento um estilo de vida.

Em terceiro lugar decida dizer: “eu já tenho o suficiente.” Nossa sociedade parece nunca estar satisfeita e por isso, é preciso dizer em voz alta: “eu já tenho o suficiente”. Não se deixe ser conduzido a ter algo a mais – aquilo que você não precisa – simplesmente porque ganhou uma herança, recebeu um bônus salarial ou porque ganhou dinheiro em um bom negócio. Diga apenas: “eu tenho o suficiente”. E mais, se um recurso inesperado chegar, ore a Deus dizendo: “Senhor, como posso usar o que o Senhor me tem dado para abençoar pessoas e a Seu reino?”

Contentamento é uma atitude poderosa. Assim, deixe que o suficiente seja o suficiente. Aprenda também com o exemplo daqueles que estão ao seu redor. Alguns estão endividados e estão comprometendo sua vida, família e sua própria espiritualidade por viver no descontentamento.

Você certamente se salvará de um mundo de dores se reconhecer e decidir viver contente com o que tem e é.

A ESPIRITUALIDADE SIMPLES

A ESPIRITUALIDADE SIMPLES

Jesus afirmou em Mateus 6.5: “E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa.”

Jesus ensina que oração é algo sério e simples. Sério, porque por meio dela falamos diretamente com Deus sem qualquer intercessor. Simples, porque a oração é uma conversa, um diálogo, um “bate papo” e uma “prosa santa” com o Senhor.

A religião e o religioso gostam de formalizar o sério e complicar o simples. E é isso que Jesus condena nessa passage bíblica. Pessoas que deveriam apenas orar, falar com Deus, vão para as reuniões religiosas e para as praças mostrar-se para outros a tal “profunda espiritualidade.”

Se Jesus foi veemente contra essa conduta, a ponto de chamar esses líderes religiosos de “hipócritas”, devemos refletir sobre tudo isso, perguntando o seguinte:

Será que também não gostamos de aparecer mais do que realmente somos em nossa espiritualidade?

Será que o nosso cristianismo não tem um quê de devoção farisaíca? Aquela “casca” espiritual que quer sempre ser o centro das atenções?

Será que não estamos complicando o simples; e pior, não estamos também discipulando outros para uma espiritualidade “profunda” e complicada?

O melhor que se pode fazer nesse momento é abrir o coração e ser sincero com Deus sobre nossos “mundo ocultos”, hipocrisias, falsidades, enganos e mentiras.

É preciso pedir ao Senhor que nos perdoe, nos livre e nos guarde de sermos o que não somos, ou o que os outros querem que sejamos. Devemos orar para que Ele nos ajude a não perpetuar a máscara de uma espiritualidade estéril.

É preciso ser sincero com Deus, abrir totalmente o coração e dizer que queremos aprender a falar com Ele, assim como uma criança fala com seu pai, e contar a Ele todos os nossos desejos, anseios, alegrias, tristezas e expectativas.

O pregador Charles Spurgeon afirmou: “A verdadeira oração é medida pelo seu peso, e não pelo comprimento. Um único gemido diante de Deus pode ter mais plenitude do que uma polida longa oração.”

Por isso, volte-se para uma espiritualidade simples.

ENFRENTANDO O EGOÍSMO

ENFRENTANDO O EGOÍSMO

Paulo afirmou em 1 Coríntios 13.5: “O amor…não procura seus interesses.”

Paulo ainda profetizou em 2 Timóteo 3.1: “Sabe, porém, isto nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas…” Ao iniciar a classificação das atitudes que permearão os “últimos dias”, o primeiro dessas atitudes é o egoísmo.

E desde que o pecado entrou no mundo em Gênesis 3, os seres humanos são egoístas. Egoísmo é o hábito ou a atitude de uma pessoa colocar seus interesses, opiniões, desejos e necessidades em primeiro lugar, em detrimento das demais pessoas com quem se relaciona. H.W. Beecher afirmou: “O egoísmo é aquele vício detestável que ninguém perdoará nos outros, e ninguém está sem ele dentro de si.”

O egoísmo caracteriza-se pela fantasia de imaginar que o mundo gira em torno de si, tomando o “eu” como a referência para as relações e fatos. A pessoa egoísta não consegue imaginar que não seja ela a prioridade.

Embora raramente identificado, o pecado do egoísmo é um forte culpado por diversos problemas relacionais. Os dizeres comum de um egoísta são sempre os mesmos: “Eu quero…”; “esses são meus direitos…”; “estou atrás da minha felicidade…”; “seu eu não cuidar de mim, quem o fará?…”;

O egoísmo é um pecado que causa muita tristeza e miséria. Por exemplo, boa parte dos pobres no mundo teriam suas necessidades básicas supridas se seus governantes e líderes não fossem egoístas. A corrupção é uma forma destruidora do egoísmo.

Ao contrário o egoísmo deve ceder ao altruísmo. Altruísmo significa preocupar-se com o outro de forma espontânea, e Jesus foi o seu maior expoente. Em Marcos 10.45 Ele diz:“Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.”

É primeiramente no relacionamento com Jesus que se enfrenta o egoísmo. Ele afirmou em Mateus 16.24-25 o seguinte: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á.” É vindo a Jesus que se ganha o poder para “negar a si mesmo…tomar a cruz e seguí-lo.” E tudo isso produz uma revolução na vida. Andrew Murray afirmou: “Um verdadeiro avivamento significa nada menos do que uma revolução; expulsa-se o espírito do mundanismo e egoísmo, fazendo de Deus e Seu amor o triunfo no coração e na vida.”

Que você abra o seu coração totalmente a Jesus e procure nEle a purificação de todo pensamento e toda ação egoísta. Que você ore a Ele para que
não haja nem um espaço para o ego e que por meio de Seu poder você não só enfrente, mas vença definitivamente o egoísmo.

BUSCANDO SOCORRO

BUSCANDO SOCORRO

Todos os dias estamos expostos a situações incontroláveis. Nos expomos a perigos, doenças, acidentes e notícias desagradáveis. O que fazer?

Davi diante dos impasses e perigos de sua vida, afirmou no Salmo 121.1,2: “Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do SENHOR, que fez o céu e a terra.”

O Salmo 121 encoraja-nos a depositar nossa confiança plena no Senhor; pedindo, desejando e buscando Sua ajuda. O Salmo nos inspira a repousar nossas vidas sob a proteção eterna do Senhor e nos comprometermos com Seu cuidado, com um coração totalmente resignado.

Davi diz: “Elevo os olhos…” Essa era uma expressão que definia a postura de orar. Esse gesto expressava uma oração cheia de esperança e expectativa da ajuda e salvação no meio da luta.

Durante muito tempo os lugares mais altos – os montes e colinas – de Israel tornaram-se verdadeiros centros de adoração aos ídolos. De forma que levantar os olhos aos montes, na verdade era perguntar se o socorro para os problemas viria dos ídolos. O salmista respondeu de forma negativa a essa possibilidade. Ele diz: “…o meu socorro vem do Senhor.”

Quantas vezes no meio das dores buscamos os “ídolos” para nos socorrer. Queremos que o cônjuge, os filhos, os pais, os amigos, o gerente de banco, o médico, o remédio, o político, o presidente, o pastor, o padre, o guru e tantos outros sejam o nosso socorro. Pior, lançamos sobre eles toda a nossa confiança. E não é à toa que conseguimos nos decepcionar.

O salmista nos ensina a ir a Deus. Para ele, Deus continua vivo e ativo; Ele está acima de todas as nossas dores e problemas; Ele mantém-se soberano regendo o “mundo mal”; Ele ainda é o “SOCORRO” dos que o buscam.

Um grande problema é que não estamos indo a Deus como nossa primeira e única opção. Depois de lutarmos muito e esgotarmos todas nossas opções, por vezes vamos a Deus, e ainda, somos tão orgulhosos e prepotentes que nunca O consideramos.

Assim como o salmista, precisamos de ajuda, de auxílio, de orientação, de “norte”, de certezas, de “chão” para o nosso viver. Mas a pergunta é: para quem estamos indo? Se não formos para Deus, não teremos socorro para nada.

Não seja como aquele que se afogando no mar, não abraça o “salva vida” que lhe foi enviado, simplesmente porque acha que pode sair de seu desespero com mais uma “braçada”.

Faça de Deus o seu socorro, senão, não haverá ajuda para você.

BUSCANDO SOCORRO

BUSCANDO SOCORROTodos os dias estamos expostos a situações incontroláveis. Nos expomos a perigos, doenças, acidentes e notícias desagradáveis. O que fazer?

Davi diante dos impasses e perigos de sua vida, afirmou no Salmo 121.1,2: “Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do SENHOR, que fez o céu e a terra.”

O Salmo 121 encoraja-nos a depositar nossa confiança plena no Senhor; pedindo, desejando e buscando Sua ajuda. O Salmo nos inspira a repousar nossas vidas sob a proteção eterna do Senhor e nos comprometermos com Seu cuidado, com um coração totalmente resignado.

Davi diz: “Elevo os olhos…” Essa era uma expressão que definia a postura de orar. Esse gesto expressava uma oração cheia de esperança e expectativa da ajuda e salvação no meio da luta.

Durante muito tempo os lugares mais altos – os montes e colinas – de Israel tornaram-se verdadeiros centros de adoração aos ídolos. De forma que levantar os olhos aos montes, na verdade era perguntar se o socorro para os problemas viria dos ídolos. O salmista respondeu de forma negativa a essa possibilidade. Ele diz: “…o meu socorro vem do Senhor.”

Quantas vezes no meio das dores buscamos os “ídolos” para nos socorrer. Queremos que o cônjuge, os filhos, os pais, os amigos, o gerente de banco, o médico, o remédio, o político, o presidente, o pastor, o padre, o guru e tantos outros sejam o nosso socorro. Pior, lançamos sobre eles toda a nossa confiança. E não é à toa que conseguimos nos decepcionar.

O salmista nos ensina a ir a Deus. Para ele, Deus continua vivo e ativo; Ele está acima de todas as nossas dores e problemas; Ele mantém-se soberano regendo o “mundo mal”; Ele ainda é o “SOCORRO” dos que o buscam.

Um grande problema é que não estamos indo a Deus como nossa primeira e única opção. Depois de lutarmos muito e esgotarmos todas nossas opções, por vezes vamos a Deus, e ainda, somos tão orgulhosos e prepotentes que nunca O consideramos.

Assim como o salmista, precisamos de ajuda, de auxílio, de orientação, de “norte”, de certezas, de “chão” para o nosso viver. Mas a pergunta é: para quem estamos indo? Se não formos para Deus, não teremos socorro para nada.

Não seja como aquele que se afogando no mar, não abraça o “salva vida” que lhe foi enviado, simplesmente porque acha que pode sair de seu desespero com mais uma “braçada”.

Faça de Deus o seu socorro, senão, não haverá ajuda para você.

RESPEITE AS PESSOAS!

RESPEITE AS PESSOAS!

A grosseria está em alta. As pessoas estão mais grosseiras com as outras, física e verbalmente do que em qualquer outro tempo na história.

Em 1 Coríntios 13.5 Paulo afirmou: “ O amor não se conduz inconvenientemente…” O termo usado para “inconvenientemente” significa “agir indecorosamente; se comportar de uma maneira não adequada.” A palavra refere-se a uma má conduta; a falta de respeito ao outro.

Pessoas que amam não se comportam de uma forma inapropriada, inadequada ou de uma forma feia. O amor não se comporta com brutalidade, rudeza, grosseria e estupidez, seja no falar ou no agir.

Pessoas rudes não respeitam o que os outros são, pensam e fazem. Os grosseiros não se importam com pessoas. A palavra que define alguém grosso, rude e estúpido é “egoísmo”.

A Bíblia nos ensina a ir por outro caminho. Em 1 Pedro 2.17 somos ensinados: “Tratai todos com honra…” O que significa essa frase? Significa que todas as pessoas precisam ser respeitadas.

Respeito não significa que você concorde com tudo que a pessoa é, pensa, diz ou faz. Respeito apenas reflete que você trata as pessoas com gentileza por ser elas criadas à imagem e semelhança de Deus. O Salmo 8.5 afirma: “No entanto fizeste o ser humano inferior somente a ti mesmo; e lhe deste a glória e a honra de um rei.”

Todos somos erradamente tendentes a ser mais simpáticos apenas com as pessoas com quem temos afinidades ou quem consideramos mais importantes que nós mesmos, ou ainda do mesmo status social. Mas isso está errado. Deus a todas fez e espera que as respeitemos.

É o poder do amor que nos faz respeitar as pessoas. E o amor revela algo maravilhoso. Em 1 João 4.8 diz: “Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor.” Na Bíblia um verdadeiro cristão não é apenas identificado por ter a crença correta, o linguajar correto ou a postura correta. Todas essas verdades são importantes, mas perdem sua relevância quando não se ama. Porque dizer-se cristão e não amar é algo incoerente, porque a vida do Senhor Jesus foi dominada pelo amor. Ele foi gracioso com as pessoas. Ele protegeu a dignidade delas. Ele se importou com uma prostituta arrependida em Lucas; ele foi educado e gentil com a mulher adúltera de João 8. Ele recebeu os pais e as crianças de forma amorosa em Mateus 19.13-15.

A ética cristã relacional baseada na vida de Jesus ensina que quando você for falar com as pessoas seja amável com elas e não somente sincero. Quando você for servido por pessoas, seja compreensivo, grato e nunca exigente. Quando você discordar de alguém seja gentil e não juiz. Quando for compartilhar sua fé, respeite as pessoas e não as rejeite. E por último, quando alguém for rude com você, responda polidamente.

Eric Hoffer afirmou: “A grosseria é a imitação do forte feita por um homem fraco.” Assim, respeite as pessoas.