FOQUE NO CARÁTER

FOQUE NO CARÁTER

O Evangelhos ensinam que Judas traiu Jesus por causa do dinheiro. Não obstante ter vivido com o Mestre e ouvido o Mestre, ele nunca absorveu o caráter simples, humilde, amoroso, prestativo e generoso do Mestre. O final você já sabe…ele entregou o Mestre e se suicidou.

Paulo afirmou em Romanos 12.2: “Não vos conformeis (amoldeis…tomar a forma de) a esse século…” O sistema do mundo estabelece um padrão que ignora totalmente Deus e Seus princípios e não nunca foca no desenvolvimento do caráter.

O sistema apresentado pelo mundo vende a ideia de que ter coisas parecem ser mais importante do que ser alguém. O mundo não se preocupa em fortalecer o caráter. Contudo, Deus está mais intencionado em construir o caráter mais do que qualquer outra coisa.

Deus usa várias ferramentas para desenvolver o caráter. Ele usa as pessoas, a carreira professional, a família, o local onde se vive, transações financeiras, oportunidades na vida, trânsito, adversidades, crises, traições e etc.

Pessoas que focam no caráter acreditam que fazer o certo é mais importante do que ser alguém; andar com uma consciência limpa é muito mais importante do que andar com o “bolso cheio”. E isso condiz muito com que a Bíblia ensina. Em Provérbios 22.1 lemos: “Melhor é o bom nome do que as muitas riquezas…”

Se alguém se considera um cristão precisa aprender a viver na contracultura. Isso significa tomar decisões que desagradam a homens mas agradam a Deus; isso significa dizer “não” para o que comumente e facilmente se diz “sim”.

Se você foca no caráter, é preciso tomar decisões com as seguintes perguntas em mente: 1) Isso agrada a Deus? 2) O que Jesus faria no meu lugar? 3) Alguma pessoa será prejudicada? 4) Estou violando minha consciência? 5) As pessoas a quem amo ficariam envergonhadas se soubesse o que estou fazendo?

É sempre importante lembrar que Jesus não morreu numa cruz para que pudéssemos viver vidas confortáveis e bem ajustadas. Seu propósito foi mais profundo: Ele desejava que Sua vida estivesse em nossa vida e que fossemos diferentes, andando na contra mão de tudo, apredendo a dizer “sim” para o que Ele diz “sim” e “não” para o que Ele diz “não”.

Se o seu alvo não é o desenvolvimento do caráter de Cristo em você, acredite, seu foco de vida está totalmente desfocado.

Foque no caráter!

COMBATENDO O MEDO

COMBATENDO O MEDO

Josué foi um líder e general muito conhecido. Há um livro na Bíblia com seu nome. Ele liderou e organizou a entrada de Israel na terra prometida.

Após a morte de Moisés Deus falou a Josué o seguinte: “O meu servo Moisés está morto. Agora você e todo o povo de Israel se preparem para atravessar o rio Jordão e entrar na terra que vou dar a vocês. Como disse a Moisés, eu lhes darei toda a terra que pisarem…Você nunca será derrotado. Eu estarei com você como estive com Moisés. Nunca o abandonarei. Seja forte e corajoso porque você vai comandar este povo quando eles tomarem posse da terra que prometi aos antepassados deles.” (Josué 1.3-5)

Diante de tão grande tarefa, Deus confirma sua fidelidade, presença e benção sobre tudo o que Josué viria a fazer. A parte de Deus seria bem feita. A parte de Josué era apenas  confiar em Deus e ir adiante com força e coragem.

Por que Deus disse a Josué “…seja forte e corajoso…?”  Porque Deus sabia da grande responsabilidade que envolvia a tarefa. Sabia também dos medos e temores que subiam ao coração de Josué.

Como Josué, todos estamos envolvidos em tarefas e responsabilidades. Basicamente o início de algo traz temor. Tememos cometer erros e nos expormos ao ridículo; achamos que não somos suficientemente adequados; temos medo da desaprovação de outros.

Quando o medo chega só uma existe uma ação: enfrentá-lo! É preciso “bater de frente” com ele. É preciso atacá-lo com força. Não se pode deixar levar pela emoção.

Medo se enfrenta com fé, força e coragem. Força é o resultado da fé. Fé é viver com convicção todos os conceitos de Deus apresentados em Sua Palavra. Coragem é a prática diária dos conceitos de Deus.

A fé em Deus nos faz fortes e corajosos. Por isso Provérbios 3.5,6 nos diz: “Confie no SENHOR de todo o coração e não se apóie na sua própria inteligência.    Lembre de Deus em tudo o que fizer, e ele lhe mostrará o caminho certo.” Deus sustenta todos os que confiam nEle.

Em quais tarefas, responsabilidades, compromissos você precisa confiar em Deus? Seja lá o que você estiver envolvido o que faz a diferença é crer no que Deus diz e seguir em frente.

Por isso, comprometa-se só com Deus e Ele lhe dará sabedoria, força, coragem, disposição e ânimo para fazer o que precisa ser feito.

Se sua vida estiver rendida totalmente nas mãos do Senhor, você é a pessoa mais segura do planeta. E quem está seguro em Deus não precisa temer nada.

UM FINAL FELIZ

UM FINAL FELIZ

Numa classe de estudo bíblico dominical, uma professora conta para as crianças com toda dramaticidade a história de Abraão oferecendo a Isaque. Ao chegar na parte que Abraão estava pronto a imolar Isaque, uma criança levanta a voz e grita: “não, não, por favor, não o mate.” Uma outra criança que estava ao lado, disse: “larga de ser boba menina! Você não sabe que toda história de Deus tem um final feliz?”

O livro de Jó descreve a vida de um homem que foi marcada por um sofrimento indescritível. Em um só dia ele perdeu todos seus filhos e seus bens. Logo após perdeu também sua saúde. A miséria o abateu de forma tão terrível que seus amigos quando o viram não só choraram como ficaram sete dias em silêncio ao seu lado.

E quando parecia não haver esperança no desespero;  quando tudo parecia perder o sentido e o vigor, o Senhor vem e age miraculosamente por Jó. Em Jó 42.10,12 lemos: Mudou o SENHOR a sorte de Jó… deu-lhe o dobro de tudo o que antes possuíra…Assim, abençoou o SENHOR o último estado de Jó mais do que o primeiro.”

O Senhor restaurou todas as perdas de Jó.  Na verdade ele deu em dobro tudo o que antes possuía. A bondade de Deus se manifestou de uma maneira indizível. Ao relatar e aplicar a história de Jó, Tiago diz: “…Tendes ouvido da paciência de Jó e vistes que fim o Senhor lhe deu; porque o Senhor é cheio de terna misericórdia e compassivo.” (Tiago 5.12)
A razão pela qual o livro de Jó está na Bíblia é para mostrar que Deus está no controle de todo sofrimento e num tempo determinado Ele porá um fim a ela. Há sempre algo maravilhoso no final das dores. Elas são sempre os expedientes Deus para nos levar a conhecê-Lo melhor. O próprio Jó disse: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem..” (Jó 42.5)

A holandeza, Corrie Ten Boom, foi presa e levada para um campo de concentração nazista na Alemanha por refugiar judeus em sua casa. Após sua libertação ela escreveu vários livros e passou a dar entrevistas e palestras sobre o Holocausto, o amor de Deus e o perdão. Ela também se lembrou de Jó. E afirmou algo maravilhoso que é de grande inspiração para os que sofrem: “Deixe as promessas de Deus brilhar sobre os seus problemas.”

A vida de Jó enche sempre nossos corações de esperança e confiança em Deus. Ela joga luz no final de nossos problemas. Ela nos estimula a andar por fé e não por sentimentos ou circunstâncias. Elas nos diz que Deus sempre nos levará a um final feliz.

Talvez seus problemas estejam já durando um bom tempo. Mas Jó com certeza diria a você: “Não desanime…Deus agirá…porque Suas histórias sempre terminam  com UM FINAL FELIZ.”

JESUS VIRÁ OUTRA VEZ!

JESUS VIRÁ OUTRA VEZ!

Os evangelistas Mateus, Marcos, Lucas e João são uníssonos em afirmar que Jesus é Deus, que Ele viveu entre nós como homem, morreu na cruz pelos nossos pecados, foi sepultado, ressuscitou dentre os mortos, foi levado aos céus e VOLTARÁ.

Segundo o ensino bíblico a volta de Jesus será em duas fases. Na primeira fase Ele voltará para os que nEle creram. A esse evento a Bíblia chama de “arrebatamento”. Paulo ensina em 1 Tessalonicenses 4.16,17: “Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos ARREBATADOS juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor.”

Isso significa que quando Jesus voltar os que creram nEle O encontrarão nas nuvens. A palavra “arrebatados” significa “tirados pela raíz”, ou seja, serão levados desse mundo. Desaparecerão. Será algo surreal.

A segunda fase do retorno de Jesus será visível. Em Marcos 13.26 Ele mesmo afirma: “Então, verão o Filho do Homem vir nas nuvens, com grande poder e glória.” Ele voltará nas nuvens em glória e o mundo o verá. Ele virá, julgará as pessoas de toas as nações e estabelecerá Seu reino. Ele afirma em Mateus 25.31-34,41:“Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos, à esquerda; então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo…Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos.”

Em Sua primeira vinda Jesus veio ao mundo para resgatar e salvar os pecadores de seus pecados. Assim o convite hoje é que todos se arrependam e creiam nEle. Já em Sua segunda vinda Ele vem para julgar e reinar. Os que creram nEle, reinarão com Ele e os que não creram serão julgados e afastados eternamente de sua presença.

A postura espiritualmente insana é debochar, criticar e manter-se incrédulo quando da volta de Jesus. Mas isso não altera o ensino bíblico.

A pergunta que precisa ser respondida é a seguinte: Quando Jesus voltar você estará com Ele? Sua resposta determina seu futuro eterno.

O fato cristalino é que JESUS VIRÁ OUTRA VEZ!

ENFRENTANDO AS PROVAÇÕES

ENFRENTANDO AS PROVAÇÕES

O ônibus espacial foi a mais potente máquina inventada pelo homem com o objetivo de lançar satélites no espaço e dar manutenção aos já existentes. As placas que foram usadas pela NASA no “nariz” do ônibus espacial foram submetidos a todos os tipos severos de testes. O objetivo desses testes não era destruir as placas, mas provar o seu valor.

Deus, como nosso Criador, com um objetivo espiritual, nos permite passar por várias provações. Seu objetivo nunca é destruir-nos, mas provar-nos. Em Tiago 1.2,3 lemos: “Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações, sabendo que a provação da vossa fé, uma vez confirmada, produz perseverança.”

Ninguém está dizendo que as provações são fáceis ou que somos fortes o suficiente para lidar com elas. A questão é que todas as dificuldades sempre nos levam a lugares mais altos e sólidos na vida. Elas ocupam um papel importante no desenvolvimento de nosso caráter espiritual.

Deus mesmo não excluiu Jesus, Seu Filho amado, da provação. O livro de Hebreus nos conta os detalhes dos sofrimentos de Cristo. Em 2.18 lemos: “Pois, naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados.” Em 5.8 somos lembrados que,  “embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu”

Somos ensinados na Bíblia sobre o valor da provação. Em Gênesis 22  Abraão é colocado a prova pelo próprio Deus. Deus queria testá-lo sobre o amor e fidelidade a Ele. Assim, pediu que oferecesse em sacrifício o filho Isaque, a quem tanto esperou e amava. Abraão passou no teste. Deus não permitiu o sacrifício. Abraão é reconhecido não só por sua fé em Deus, mas porque ele O amou mais do que qualquer outro tesouro nessa terra; mais que seu próprio filho.

Deus também provou fortemente a Jó. Deus autorizou Satanás a tirar tudo o que ele tinha. Jó perdeu sua fortuna, família, amigos e o apoio de sua esposa. E diante de sua provação ele afirma: “Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou; bendito seja o nome do SENHOR!” (Jó 1.21)

A questão diante das provações está ligada a atitude. Por causa da dor que a provação traz, rancor, amargor, ódio, ira, e desânimo podem abater sobre a pessoa. Tiago diz  que devemos passar pelos testes da vida com “alegria.” “Alegria” não significa festa, gargalhada ou fazer piada dos problemas. “Alegria” diante das provações significa confiar em Deus que há um bom resultado no final dos testes. As tribulações trarão compensações espirituais. Depois da provação haverá uma maior “musculatura” espiritual. E esse deve ser o motivo final da alegria.

Se você está passando por momentos difíceis, peça ao Senhor graça, força e sabedoria. Ao mesmo tempo, enfrente-a com alegria e confiança em Deus, lembrando sempre que algo de bom está por vir.

QUEM QUISER

QUEM QUISER


O sol é a estrela central do Sistema Solar. Ele é responsável por 99% da massa do Sistema Solar e possui uma massa 332 900 vezes maior que a da Terra. A luz solar demora cerca de 8 minutos e 18 segundos para chegar ao nosso planeta. O sol, embora tão poderoso, é ainda uma das menores estrelas nos 100 bilhões de órbitas que compõem a Via Láctea.

A descoberta científica sobre o sol nos encanta porque revela o poder, a glória, a sabedoria, a inteligência e a grandeza do Deus Criador. O sol é sol e faz sua função por causa de Deus. Ele decidiu fazer o sol brilhar. Moisés afirma em Gênesis 1.16-18: “Fez Deus os dois grandes luzeiros: o maior para governar o dia, e o menor para governar a noite; e fez também as estrelas. E os colocou no firmamento dos céus para alumiarem a terra, para governarem o dia e a noite e fazerem separação entre a luz e as trevas…”  O salmista reafirma essa verdade no Salmo 136.3,7,8: “Rendei graças ao Senhor…Aquele que fez os grandes luminares…o sol para presidir o dia…”

Num certo dia, Davi olhando para os céus reflete sobre a beleza da criação dos astros e o poder do Criador, e diz consigo mesmo no Salmo 8.3,4: “Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, que dele te lembres? E o filho do homem, que o visites?” Em sua observação aos astros a olho nu, Davi entende que o Senhor se revela poderosamente como Criador, sempre se lembrava e cuidava dele de forma tão íntima e especial. Ele questiona: Por que em Sua infinita grandeza Deus se preocupa tanto comigo? E a resposta é bem simples: Não obstante Deus ser o Todo Poderoso, Criador de todas as coisas, Ele é um Deus de amor e se relaciona voluntaria e pessoalmente com os que O desejam.

A lição é que Deus em seu poder não invade a força a alma de ninguém. Não obstante Ele ter a capacidade de iluminar caminhos, elucidar pensamentos, desanuviar dúvidas, abrilhantar decisões e raiar luz na alma, Ele só o faz algo SE alguém consentir.

Em Apocalipse 22.17 Jesus faz o último convite da Bíblia. Ele convida: “…Aquele que tem sede venha, e QUEM QUISER receba de graça a água da vida.” O famoso evangelista D.L.Moody afirmou: “Eu acredito que há mais gente perdida por falta de decisão do que para qualquer outra coisa.”

Para que o “Sol da Justiça” brilhe poderosamente em sua vida, você tem que voluntariamente abrir as janelas e portas de sua alma. Você o fará?

CINCO ARREPENDIMENTOS NO LEITO DE MORTE…

CINCO ARREPENDIMENTOS NO LEITO DE MORTE…

Bronnie Ware é uma enfermeira e escritora australiana que passou muitos anos da sua vida cuidando de pacientes terminais. Ela escreveu um livro intitulado “Antes de partir: uma vida transformada pelo convívio com pessoas diante da morte”, que descreve as lembranças da sua vida e como esta foi transformada pelo contato com os arrependimentos dos doentes dos quais cuidou.
 “Durante muitos anos, trabalhei na área de cuidados paliativos. Meus pacientes eram os iam para casa para morrer. Alguns momentos incrivelmente especiais foram compartilhados. Estive com eles durante as últimas três a doze semanas de suas vidas.”

 “As pessoas amadurecem muito quando enfrentam sua própria mortalidade. Aprendi a jamais subestimar a capacidade de uma pessoa de crescer. Algumas mudanças foram fenomenais. Cada um deles experimentou uma variedade de emoções, como é de se esperar: negação, medo, raiva, arrependimento, mais negação e, finalmente, a aceitação. No entanto, cada paciente encontrou sua paz antes de partir, cada um deles”, revelou Bronnie.

 Quando lhe perguntaram sobre os desejos e arrependimentos que as pessoas tinham no momento da sua morte, ela revelou em seu blog os mais comuns e os que mais a impactaram:

 1. Eu queria ter tido a coragem de viver uma vida fiel a mim mesmo, não a vida que os outros esperavam de mim.

 Este foi o lamento mais comum de todos. Quando as pessoas percebem que sua vida está a ponto de terminar e olham para trás com clareza, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não havia realizado nem a metade dos seus sonhos e tinha de morrer sabendo que isso se devia às escolhas que fizeram – ou que não fizeram.

 2. Gostaria de não ter trabalhado tanto.

 “Isso foi comentado por todos os pacientes do sexo masculino de quem cuidei”, contou a enfermeira. Perderam a juventude dos seus filhos e a companhia de sua esposa. As mulheres também falaram deste pesar, mas, como a maioria dos pacientes era de uma geração anterior, na maior parte dos casos as mulheres cuidavam do lar.

 3.  Eu queria ter tido coragem de expressar meus sentimentos.

 Muitas pessoas reprimiram seus sentimentos buscando manter a paz com os outros. Como resultado, se conformaram com uma existência medíocre e nunca chegaram a ser o que eram realmente capazes de chegar a ser. Muitas doenças se desenvolveram justamente como resultado dessa amargura e ressentimento que carregavam.

 4. Eu queria ter mantido contato com os meus amigos.

 Muitas vezes não percebem realmente os benefícios dos velhos amigos, até depois de semanas de convalescência, e nem sempre foi possível localizá-los. Os pacientes tinham estado tão ocupados com sua própria vida, que acabaram deixando que amizades de ouro se apagassem com o passar dos anos.

 5. Eu gostaria de ter me permitido ser mais feliz.

Este é um arrependimento surpreendentemente comum. Muitas pessoas só percebem no final da vida que a felicidade é uma escolha. Percebem que passaram a existência inteira presas a padrões e hábitos antigos. O medo da mudança as fez viver fingindo que estavam contentes, diante dos outros e de si mesmas. 

Ps – Com certeza há outros arrependimentos…

DEUS SE REVELA A VOCÊ

DEUS SE REVELA A VOCÊ…

No Antigo Testamento há aproximadamente mais de oitenta nomes para Deus. Inicialmente Ele se  auto revelou como Elohim. Em Gênesis 1.1 lemos: “No princípio criou Deus…” A palavra hebraica Elohim tem o significado de “alguém forte ou criador”.

À medida que o tempo passava, Deus não só foi visto como uma força poderosa. Os personagens da Bíblia viram-No como Alguém com quem se relaciona no cotidiano da vida.

ABRAÃO, por exemplo, usou no seu relacionamento com Deus o termo: Jeová-Jiré, “O Senhor que provê.” Ele enxergava  Deus como seu provedor. Deus lhe proveu as condições para sair de Ur dos Caldeus e viver em Canaã; Deus lhe proveu um filho em sua velhice quando tudo conspirava contra; Deus lhe proveu também quando foi testado para lhe dar Isaque em sacrifício. Ao subir ao monte, diante da pergunta de Isaque, “..onde está o cordeiro para o holocausto?”, (Gn 22.7), Abraão confiante responde: “Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho.” (v. 8) Para Abraão Deus é Jeová-Jiré, “O Senhor que provê.”

JACÓ, neto de Abraão, chamou Deus em seu relacionamento de Jeová-Raah, “O amoroso pastor.”  Em Gênesis 48.15 ele diz: “Deus me tem guiado toda a minha vida”. Mesmo diante de tantos erros pessoais, Jacó reconhece que Deus foi transformando sua vida, cuidando de suas necessidades e dirigindo-o em cada momento difícil. Para Jacó Deus era Jeová-Raah, “O amoroso pastor.”

Muitos anos depois, Deus se revela a um homem, GIDEÃO. Ele queria usá-lo para liderar Israel contra os midianitas. Mesmo hesitante, Gideão obedeceu ao chamado. Sua alma estava atribulada diante da tarefa que Deus lhe havia comissionado, mas Deus foi lhe acalmando o coração. Gideão em seu relacionamento com Deus chama-o de Jeová-Shalom, “O Senhor é paz” (Jz 6.24).

No Novo Testamento Deus se revela a cada um de  nós por meio de Jesus. Jesus diz em João10.30: “Eu e o Pai somos um.” E Em João 14.9: “…Quem me vê a mim vê o Pai.” Assim, em Jesus temos a PROVISÃO que precisamos. Ele afirma João 6.35: “Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome…” Ele também é a DIREÇÃO que desejamos. Ele se descreve em João 10.14: “Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim.” E ainda Ele é a PAZ que necessitamos. Ele declara em João 14.27: “…Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou.”

Em Jesus há sustento quando seus recursos estão escassos. Em Jesus há direção quando suas decisões precisam perspectiva. Em Jesus há paz quando suas lutas lhe sugerem apenas o desespero.

Qual é sua necessidade hoje? Sugiro que você ore para que Deus em Jesus possa se revelar a você de forma muito pessoal e muito especial, como fez com aqueles homens no passado. Se você orar, Ele o fará!

ANÔNIMOS

ANÔNIMOS

Vivemos no afã do sucesso. Acreditamos que devemos ser mais, fazer mais, esforçar mais e conquistar mais. Sentimos que precisamos ser mais do que somos; precisamos ser vistos, reconhecidos, aplaudidos. O sucesso e a fama futilmente nos encanta e implanta sua tirania. O anonimato por vezes é uma frustração.
O conhecido e famoso escritor, Max Lucado, descreve que em sua juventude, após a faculdade, numa época difícil de sua vida, precisando de dinheiro, aceitou emprego de dirigir um caminhão de entrega de combustível. Naquela época ele estava muito rebelde e longe de Deus. O dia estava frio e tentando passar o tempo enquanto dirigia, ligou o rádio. Para sua surpresa a rádio só pegava uma estação. Havia um pregador falando. Sua mensagem era sobre a cruz. Após ouvir a mensagem daquele pregador anônimo, Max parou o caminhão, abaixou sua cabeça e re-dedicou sua vida a Cristo.  Anônimos… eles existem e fazem a diferença.

A Bíblia também conta a história de vários anônimos que fizeram a diferença. Dentre eles temos em 2 Reis 5 a história uma menina israelita que foi levada cativa após uma guerra entre a Síria e Israel. Ela ficou a serviço da esposa de um grande e famoso general sírio chamado Naamã.  Não obstante ele ser conceituado no exército, Naamã era leproso. Vendo a situação de seu senhor, a menina intrepidamente disse à sua senhora: “Tomara o meu senhor estivesse diante do profeta que está em Samaria; ele o restauraria da sua lepra.”  As poucas e simples palavras da menina estabeleceram um movimento tão grande na vida de Naamã que o conduziu a presença do profeta Elizeu. Nãamã não só fora curado de sua lepra, como fora espiritualmente transformado.
Ninguém sabe o nome dessa menina. Em nenhum outro lugar da Bíblia ela é citada. Nada se fala sobre o seu futuro, se ela foi libertada ou com quem se casou. O que se sabe é que ela foi um instrumento de Deus para transformar a vida de uma pessoa importante do país na qual era estrangeira.

A verdade é que temos todos um desejo de sermos úteis. O problema é quando confundimos utilidade com sucesso. Ninguém precisa ser famoso para ser útil. Como a menina anônima, nos tornamos relevantes e úteis quando abrimos nossos olhos e ouvidos para as necessidades das pessoas. Há muita gente ao nosso redor esperando a atitude de um “anônimo”. Alguém que lhe doe seu conhecimento, habilidade, capacidade, profissão, recursos, bens, dinheiro etc.

Aquele pregador que conduziu Max Lucado de volta ao Senhor e aquela menina que foi instrumento para a cura e transformação de Naamã nunca foram lembrados por seus nomes, mas foram lembrados pelo que fizeram. Eles foram usados grandemente por Deus para tocar uma só pessoa.  E isso fez a diferença. Porque na verdade, o que realmente importa é ser útil nas mãos de Deus e ter sucesso aos olhos Seus olhos.

Por isso alegre-se em ser um anônimo útil.

O CONVITE A LIBERDADE

O CONVITE A LIBERDADE

Conta-se a estória de um canário na gaiola e um curió na janela. O curió observando o canário perguntou:
— Qual é o seu propósito?
— Meu propósito é comer sementes – respondeu o canário.
— Mas para quê?
— Para ficar forte.
— Mas para quê? – Insistiu o curió.
— Para poder cantar.
— Mas para quê?
— Porque quando eu canto, ganho mais sementes – afirmou o canário.
— Então você come a fim de ficar forte para poder cantar, e então ganhar mais sementes para comer?
— Isso mesmo – concluiu o canário.
— Há mais para você – ofereceu o curió – Se você me seguir, eu lhe mostrarei. Mas primeiro de tudo você deve deixar sua gaiola.

Há muita gente engaiolado e preso nessa vida. Em Mateus 19.16-22 temos a história do encontro de Jesus com um “jovem rico”. Ele estava desejoso em alcançar a vida eterna e perguntou sobre isso (16). Jesus o questionou sobre o cumprimento dos mandamentos, e ele respondeu que estava  “andando na linha” (17-20). Surpreendendo-o, Jesus disse que lhe faltava apenas uma coisa: “…vai, vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-me.” (21). As palavras de Jesus chocaram sua alma. E sua decisão é descrita assim: “retirou-se triste, por ser dono de muitas propriedades…” (22)

Jesus sabia que ele estava engaiolado pelos bens materiais. Seu significado, propósito e objetivo de vida estava atrelado aos seus recursos. Os seus bens justificavam sua existência. Ele estava preso a mentira das possessões materiais como identidade de vida. E Jesus queria tirá-lo da tirania da idolatria do dinheiro e bens. Jesus queria deixá-lo livre. Mas uma pena…ele não quis.

E assim também é muita gente. Não são poucos os que estão engaiolados, presos, reclusos em futilidades da vida. Gente presa na gaiola dos recursos, títulos, oportunidades,  reconhecimentos, diplomas, dogmas, religião etc. Coisas que daqui a 100 anos não farão a mínima diferença.

Há uma razão maior, um propósito e uma missão em nossa existência. É impossível que estejamos nesse mundo apenas para nascer, crescer, estudar, trabalhar, comer, dormir, divertir e depois morrer.

Jesus disse ao “jovem rico”: “Vem e segue-me”. Por que Ele fez esse convite? Porque o queria tirar da gaiola do engano da riqueza material e dar propósito e significado a sua vida. E Ele faz o mesmo convite a você.

Jesus lhe oferece vida e liberdade porque sabe que o mais importante não é ter a identidade em coisas ou bens, mas em Deus. Mas para sair do que lhe prende é necessário aceitar o convite a liberdade proposto por Jesus,“vem e segue-me.”

Você aceitará esse convite?

ENFRENTANDO O DESÂNIMO

ENFRENTANDO O DESÂNIMO

Todos temos uma razão para desanimar e “jogar a toalha”. Ficamos desanimados por brigas entre parentes e amigos queridos, pela frieza e insensibilidade das pessoas, desrespeito com o dinheiro público, falta de segurança pública, traição, objetivos não alcançados, acusações infundadas, perda de habilidade, capacidade e saúde; falta de reconhecimento profissional e etc. A lista é grande.

Lillian Weber é uma senhora americana de 99 anos. Todos os dias ela cumpre um mesmo objetivo: Fazer um vestido infantil por dia para crianças carentes da África. Ela já produziu cerca de 800 vestidos e sua meta é produzir 1000 antes de completar 100 anos. Ela conta que todos os vestidos são feitos no mesmo padrão de corte, mas cada um possui costuras e detalhes individuais que diferenciam cada vestido, valorizando a individualidade de cada menina que o recebe. Ela não se deixa desanimar na tarefa de fazer vestidos.

É muito fácil desanimar. Mas Paulo, por exemplo, não se deixou desanimar. Em 2 Coríntios 4.1 ele escreve: “Deus, na sua misericórdia, nos deu essa tarefa, e é por isso que nunca ficamos desanimados.” Ele pregou o evangelho de Jesus com muita bravura. Ele enfrentou uma série de problemas para ir adiante com a tarefa dada por Deus de pregar o Evangelho. O que o encorajava? Paulo considerava a grandeza de sua vocação. Ele não focava em si, nos seus problemas ou na sua dor. Ele estava consciente de que Deus lhe havia dado um chamado e poder para ir adiante em sua vocação.
Quando o desânimo bater precisamos combatê-lo. Precisamos sair de nós mesmos e ir adiante no poder de Deus. Tanto Paulo como Lillian Weber poderiam desanimar em cumprir seus objetivos. Mas por que nunca o fizeram?  Porque eles focaram em algo maior.

Você e eu passaremos pelo desânimo. E para enfrentá-lo precisaremos mais do que nossa própria capacidade. Precisamos pedir pelo poder de Deus. O mesmo poder que Jesus buscou em oração no jardim do Getsêmani e que O capacitou a ir a cruz e pagar o preço por nossos pecados, mesmo enfrentando a dor e o deboche.

É o poder de Deus que destrói o desânimo e  lhe capacita a sair de si, servir pessoas e fazer a diferença. Por isso, se você está desanimado(a), peça ao Senhor o Seu poder e enfrente o desânimo!

CONSTRUINDO PONTES

CONSTRUINDO PONTES

Conta-se a história de dois fazendeiros sisudos e orgulhosos que não conviviam bem um com outro. Um grande barranco separava as duas fazendas. Como sinal de mútua aversão e para manter o outro longe, cada um comprou madeira e construiu uma cerca no seu lado do barranco. Um dia, a filha de um fazendeiro conheceu o filho do outro, e ambos se apaixonaram. Determinados a pôr um fim na insensata discórdia de seus pais, eles derrubaram a cerca, e usaram a madeira para construir uma ponte sobre o barranco ligando as duas fazendas.

Somos chamados nessa vida para relacionarmos com Deus e com pessoas. Ninguém pode viver como uma ilha. Devemos aprender a construir pontes e não levantar cercas em nossos relacionamentos.  É certo de que há pessoas difíceis de se relacionar, mas não devemos piorar a situação. Deus nos ensina algo simples e profundo para nossa vida relacional: a prática do amor.

Relacionamentos basicamente são destruídos por egoísmo, orgulho, ressentimentos, julgamento e falta de perdão. E para construir pontes é preciso amar. Paulo apresenta o perfil dos construtores de pontes em 1 Coríntios 13.4,8 Ele afirma: “Quem ama é paciente e bondoso. Quem ama não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso. Quem ama não é grosseiro, nem egoísta; não fica irritado, nem guarda mágoas. Quem ama não fica alegre quando alguém faz uma coisa errada, mas se alegra quando alguém faz o que é certo. Quem ama nunca desiste, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência. O amor é eterno…”
Se quisermos aprender a construir pontes em nossos relacionamentos precisamos olhar para o exemplo de Deus. No Éden Ele construiu a ponte para o retorno do relacionamento com Adão e Eva. Eles pecaram e Deus foi atrás deles. Ele perguntou a Adão: “onde você está?” Ele deu o primeiro passo. E na história bíblica, de forma definitiva, Ele veio atrás de toda a rebelde raça humana por meio de Jesus. João 3.16 diz que “Deus amou o mundo…”

Se você conhece a Jesus, você já recebeu do Espírito Santo e o amor do próprio Deus que o capacita a construir pontes com pessoas. Há um poder em você para se humilhar, pedir perdão e perdoar.

Se você ainda não se entregou a Jesus, hoje e agora você pode receber o Seu perdão que o capacitará a construir ponte com os outros. Pois, para construir ponte com outros, você precisa se humilhar, confessar seus pecados e passar pela ponte que Deus construiu em Jesus para se relacionar com você.

Alguém afirmou: “O orgulho constrói cercas entre as pessoas, mas a humildade constrói pontes.” Responda: Você está construindo cercas ou construindo pontes em seus relacionamentos?

CONVICÇÕES

CONVICÇÕES…

Vivemos num mundo sem princípios e valores. É preciso de pessoas que vivam com coerência suas convicções. Pessoas convictas são ousadas, corajosas, audaciosas, intrépidas e destemidas.

Um grande exemplo de pessoas convictas na Bíblia foram os três amigos de Daniel: Hananias, Misael e Azarias. Eles se tornaram cativos em Babilônia. Seus nomes foram mudados, suas roupas foram mudadas, sua língua foi mudada, mas a Babilônia não conseguiu mudar suas convicções espirituais.

Em Daniel 3, diante da ordem de adorar uma estátua de ouro, eles disseram: Não! O rei da época, Nabucodonozor, ficou indignado e disse: “…É verdade…que vós não servis a meus deuses, nem adorais a imagem de ouro que levantei? Agora, pois, estai dispostos…prostrai-vos e adorai a imagem que fiz;”? E acrescentou: “…porém, se não a adorardes, sereis, no mesmo instante, lançados na fornalha de fogo ardente. E quem é o deus que vos poderá livrar das minhas mãos?”.

A essa palavra do rei, esses homens convictos e ousados disseram: ” Ó Nabucodonosor, quanto a isto não necessitamos de te responder. Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei.Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste.” (Dn 3.14-18). Eles estavam prontos a morrer por suas convicções espirituais.

Quais são suas convições espirituais? Você está pronto a mantê-las? Pessoas convictas dizem “não” ao que Deus diz “não” e diz  “sim” ao que Deus diz “sim”. Elas não ficam “em cima do muro”. Elas dependem de Deus e deixa com Ele os resultados e consequências de suas convicções.

Os três amigos de Daniel se salvaram, mas  em Marcos 6.17, 18, João Batista foi degolado por ser ousado ao dizer a verdade a respeito do adultério de Herodes e Herodias. Ambos foram ousados e convictos, mas com consequências diferentes.

E você? Está pronto a viver suas convicções em áreas de sua vida e confiar em Deus as consequências? Pessoas com convicções espirituais agradam a Deus e faz com que o cotidiano torne-se uma aventura de fé. É assim a sua vida?

PESSOAS GRACIOSAS

PESSOAS GRACIOSAS

Em Lucas 6.27-30 Jesus ensina o que é ser uma pessoa graciosa. Ele afirma: “Mas eu digo a vocês que estão me ouvindo: amem os seus inimigos e façam o bem para os que odeiam vocês. Desejem o bem para aqueles que os amaldiçoam e orem em favor daqueles que maltratam vocês. Se alguém lhe der um tapa na cara, vire o outro lado para ele bater também. Se alguém tomar a sua capa, deixe que leve a túnica também. Dê sempre a qualquer um que lhe pedir alguma coisa; e, quando alguém tirar o que é seu, não peça de volta.”

“Graça” é um “favor imerecido” que Deus dá aos pecadores. Não merecemos nada de Deus. Deus não nos deve nada. Qualquer coisa boa que tivermos em nossas vidas é um resultado de Sua graça. Quem entende e vive a “graça de Deus” torna-se uma “pessoa graciosa”; torna-se parecida com Deus. Pessoas graciosas faz com que o Evangelho de Jesus seja visualizado em “full HD”.

Quando não existe “graça” a vida fica ácida. Por vezes “coisas” se tornam mais importante do que “pessoas”; sobra indiferença; não há espaço para a flexibilidade; o legalismo toma conta; a atitude crítica passa ser a “bola da vez”; o sentimento de superioridade reina e acima de tudo, passa-se um ideia deturpada de Deus porque se afirma crer nEle – o Deus gracioso – e vive-se sem demonstrar Sua “graça”.

Há um perfil que define pessoas graciosas. Pessoas graciosas…

  • tratam os outros melhor do que elas merecem;
  • tratam os outros melhor do que elas esperam ser tratadas;
  • não desistem das pessoas que desistem delas;
  • fazem coisas que do ponto de vista lógico parece ser insano e inacreditável;
  • servem os que se declaram inimigos como se fossem amigos;
  • abençoam e nunca amaldiçoam;
  • acham uma coisa boa para falar do outro;
  • oram pelos que o perseguem;
  • desejam o bem a quem o deseja mal;
  • perdoam quando o perdão não é solicitado;
  • se importam com os que não se importam;
  • respeitam e tratam com gentiliza quando é tratada com desrespeito ou ingratidão.

Pessoas graciosas, são graciosas, não porque são melhores do que outras, mas porque receberam, entenderam e aplicaram a graça de Deus em suas vidas.

Pergunta: Você já recebeu a graça de Deus em sua vida? Você poderia afirmar que está a caminho de se tornar uma “pessoa graciosa”?

“MARAVILHOSA GRAÇA”

“MARAVILHOSA GRAÇA”

Paulo entendeu, creu, explicou, ensinou, pregou e viveu a “Graça de Deus”. Ele tinha uma profunda gratidão ao Senhor pelo fato de Sua “Maravilhosa Graça” o ter alcançado e feito dele um homem diferente e cheio de propósitos.

Ele afirmou em 1 Timóteo 1.12-15: Sou grato para com aquele que me fortaleceu, Cristo Jesus, nosso Senhor, que me considerou fiel, designando-me para o ministério, a mim, que, noutro tempo, era blasfemo, e perseguidor, e insolente. Mas obtive misericórdia, pois o fiz na ignorância, na incredulidade. Transbordou, porém, a GRAÇA de nosso Senhor com a fé e o amor que há em Cristo Jesus. Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.

A palavra “graça” aparece cerca de cento e cinquenta vezes no Novo Testamento. “Graça” é um atributo de Deus que é exercido na salvação de pecadores. “Graça” é a demonstração efetiva e prática do amor, bondade e misericórdia de Deus a qual é concedida ao pecador, e que ele recebe sem que mereça, sem que possa reivindicar ou pagar por ela. “Graça” é um “favor imerecido.”

A “Graça de Deus” perdoa, purifica, salva, transforma, liberta e santifica. A “Graça de Deus” traz significado, razão, propósito, utilidade, serviço e desejo de agradar e viver para Deus.

Amazing GraceMaravilhosa Graça – é, sem dúvida um dos grandes e mais famosos hinos cristão. Seu autor, o pastor inglês John Newton (1725-1807), foi um ex-traficante de escravos. Certo dia, durante uma forte tempestade, Newton entregou-se totalmente a Deus. O conteúdo do hino diz o seguinte: A graça de Deus, que doce som! Levou-me ao Salvador. Perdido era eu, a graça me achou; tão grande pecador. Perigos, horrores passarei na peregrinação, mas pela graça alcançarei,
celestial mansão. E quando enfim ao céu chegar louvores cantarei! Jamais terminará o gozo perenal da graça que ganhei.”

John Newton faleceu com a idade de 82 anos. Ele resumiu sua vida e escreveu seu próprio epitáfio, que diz o seguinte: “John Clerk Newton, uma vez um infiel e libertino; um servo de escravos na África. Pela misericórdia de nosso Senhor e Salvador Jesus foi preservado, restaurado, perdoado e nomeado para pregar a fé.”

A “Maravilhosa Graça” de Deus que alcançou Newton é apenas para quem reconhece seus pecados! Ela nunca será experimentada por aqueles que tem no prazer seu alvo final ou que tem no moralismo e legalismo religioso o seu estilo de vida. Ela é um presente de Deus a pecadores arrependidos e convertidos a Ele.

Você já se rendeu a essa “Maravilhosa Graça”?

“GRAÇA” PARA VIVER

“GRAÇA” PARA VIVER

Há problemas que não podemos fazer nada. Em 2 Coríntios 12.7-10 Paulo está diante de um grande problema que ele chama no versículo 7 de “espinho na carne”. Não se sabe muito bem definir o que era esse “espinho na carne”, mas sabe-se que era algo que o afligia fortemente. Paulo não podia fazer nada para resolver a questão e estava diante de uma situação insolúvel. O que ele fez?

No versículo 8 ele diz: “…três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim.” E no versículo 9 ele recebeu a resposta de Deus: “…A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza…” Assim, a solução para Paulo foi buscar a Deus e descansar em Sua graça para lidar com a crise com a qual passava.

“Graça” é uma palavra muito interessante e importante na Bíblia. “Graça” significa “favor não merecido.” Há três tipos de “graça” na Bíblia:

1) Há a “GRAÇA COMUM”. Essa é aquela que Deus dá a todos de forma indistinta: como o brilhar do sol, as estações, comida, roupa, abrigo, trabalho etc. Todos os seres humanos estão envolvidos nessa “graça comum”.

2) Há “GRAÇA SALVADORA”. Essa é a que Deus opera na vida de uma pessoa trazendo convicção de seus pecados, apontando para a salvação em Jesus. Essa “graça salvadora” faz do indivíduo um ser regenerado, nascido de novo, herdeiro com Cristo e filho de Deus.

3) Há a “GRAÇA CAPACITADORA”. Essa é a que o apóstolo Paulo experimentou. É um tipo de “graça” que traz força na luta, na dor, na tribulação; que traz discernimento e capacita ir adiante quando humanamente tudo conspira contra. Essa é a “graça” que faz a pessoa ir além do normal, do lógico, do trivial, do óbvio, do comum e do racional. É uma graça que sustenta na provação, no cansaço e nos problemas sem fim.

Pessoas auto suficiente, prepotentes, orgulhosas, “cheias de si” não entendem a “graça”. Elas não conseguem dizer “obrigado” na manifestação da “graça comum.” Elas não enxergam seus pecados e por isso não participam da “graça salvadora”. Elas não estão envolvidas na “graça capacitadora” porque não querem depender de Deus por acreditarem em sua sua própria força e capacidade.

A “graça” de Deus está disponível apenas para um grupo de pessoas: os humildes! Deus nos diz claramente Em 1 Pedro 5.5: “…Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça.”

Só existe uma razão porque os problemas chegam em nossas vidas: eles mostram como somos fracos, falíveis e extremamente dependentes de Deus. Se não nos refugiarmos em Sua maravilhosa “graça”, a vida perde a graça. Pense nisso!

A PREFERÊNCIA DE DEUS

BOM DIA!

A PREFERÊNCIA DE DEUS…

A UNICEF-BRASIL apresentou dados sobre adoção de crianças em nosso páis. 80 mil delas vivem em abrigos. 8 mil cumprem os requisitos para adoção. 4.106 famílias estão registradas no Cadastro Nacional de Adoção para 469 crianças que podem ser adotadas. A PREFERÊNCIA  por adoção é por crianças de pele branca do sexo feminino. O perfil das crianças que esperam por adoção no país é de mais de 60% com origem afro-brasileira, entre 7 e 15 anos de idade, sendo a maior parte composta de meninos.

Do ponto de vista matemático, a verdade é que muitas crianças no Brasil não serão adotadas; não porque não haja famílias com o desejo de adotar, mas porque a PREFERÊNCIA dessas famílias leva em conta, especialmente, a cor da pele. Um dado alarmante e triste.

Em 1 Samuel 16, Deus enviou o profeta Samuel a casa de Jessé para ungir um de seus filhos como Rei. Ao chegar ali, Samuel viu a Eliabe e disse consigo mesmo: “Certamente, está perante o Senhor o Seu ungido.” (vs 6). Mas Deus prontamente lhe respondeu: “…Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei; porque o SENHOR não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o coração.” (vs 7).

Social e espiritualmente as preferências de Deus são diferentes das nossas. Achamos que os certinhos, os que se consideram “bons”, os moralistas, os sábios, os que praticam boas obras, os que tem fervor religioso é que fazem parte de uma elite que Deus se agrada. Mero engano! Deus tem preferência é pelos pecadores!

Deus prefere gente que sabe a sujeira de seu coração, que reconhece seus erros e pecados, que estão cientes de sua culpa espiritual.

Em Lucas 19.1-10 temos a história de Jesus com o publicano Zaqueu, chamado de “pecador” pelos religiosos” (Vs 7). Ele se levanta e diz a Jesus: “Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais.” (vs 8). A resposta de Jesus foi clara a ele e a todos: “Hoje, houve salvação nesta casa…” (vs 9). E Jesus arremata dizendo no versículo 10: “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido.”

Como Zaqueu, Deus só adota em sua família os miseráveis pecadores, porque através deles o Senhor revela sua preciosa e maravilhosa graça. É isso que Paulo afirma em Romanos 5.20: “…mas onde abundou o pecado, superabundou a graça.”

A lógica da preferência humana não é a mesma de Deus. Os preferidos de Deus são os que não lhe podem dar nada, fazer nada e agir em nada.

Você faz parte da preferência de Deus? Então se você já é um pecador escolhido por Deus, por que não sair em busca dos excluídos nas escolhas humanas e daqueles que ainda não se deixaram encontrar pelo Salvador Jesus?

A MISSÃO DE JESUS

A MISSÃO DE JESUS

Nesse final de semana comemoramos a Páscoa. A Páscoa na verdade revela a missão de Jesus nesse mundo. Em 1 João 3.5 temos descrito a “MISSÃO” de Jesus: “Sabeis também que ele se manifestou para tirar os pecados, e nele não existe pecado.” O conteúdo básico da missão de Jesus é que Ele veio ao mundo para “tirar os pecados.”

Em Mateus 1.21, quando o anjo aparece a José no meio de suas dúvidas quanto a gravidez de Maria, a resposta do anjo foi: “….lhe porás o nome de JESUS, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles.”

O nome “JESUS” já define a Sua missão. “JESUS” vem do termo grego “Iessus”, advindo do vocábulo hebraico “Ieshua”, que traduzido em português para “Josué”, cujo significado é “JEOVÁ É SALVAÇÃO”. Assim Jesus é Deus que veio ao mundo para nos salvar de nossos pecados.

O problema da humanidade chama-se: “pecado”. O pecado é a transgressão a Lei de Deus. O pecado é transgridir os 10 mandamentos. Pecado é viver de forma independente e rebelde a Deus. Essa é a realidade de todos ser humano. A Bíblia afirma que “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. (Rm 3.23). “Todos” indistintamente na Bíblia são chamados por Deus de “pecadores”; todos estão longe e separados de Deus.

Para a resolução desse grande problema, o pecado, Deus tornou-se um ser humano. Jesus tornou-se um homem, sem pecado para trazer de volta a Deus os pecadores. Deus fez-se homem para salvar o homem. Essa é a história da salvação na Bíblia.

JESUS é o Salvador; Ele é único Salvador. Ele deu sua vida na cruz e pagou o preço do pecado. Ele fez isso porque “nele não existe pecado”. E é somente por Ele que todo pecador, arrependido, reconcilia-se com Deus.

Assim, o que Deus espera é que você reconheça seus pecados e responda a obra de Jesus na cruz. Só Ele pode limpar e lhe purificar de seus pecados; só Ele pode lhe trazer de volta a Deus. Essa foi a Sua missão aqui nessa terra: morrer pelos pecadores.

Pergunta: Qual foi o dia na história de sua vida que você se arrependeu de seus pecados e recebeu a Jesus como Seu Senhor e Salvador? O dia pode ser hoje! O momento pode ser agora!

FOI NA CRUZ

FOI NA CRUZ

No Monte Soledad, na cidade de San Diego, Califórnia, Estados Unidos, há uma grande cruz de quase 9 metros. O Monte Soledad pertence ao governo americano onde também atualmente é um memorial daqueles que perderam sua vida em guerras. A “cruz” no Monte Soledad faz parte até hoje de um debate jurídico na Suprema Corte americana. Alguns afirmam que o símbolo em terras públicas é ilegal porque viola a separação entre Igreja e o Estado. Contudo, os defensores da “cruz” exploram várias opções para preservá-la.

A cruz tem um significado importante para o seguidor de Jesus. E ela sempre atraí pessoas e levanta oponentes. Não a cruz do Monte Soledad, ou qualquer outra de forma visível. Mas o que a cruz significa; o que ela simboliza.

A cruz foi o lugar onde Jesus morreu. Na cruz Jesus voluntariamente se deu por nossos pecados. Paulo nos ensina em Colossenses 1.20: “…e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dEle, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas…”

Quando recebemos o sacrifício de Jesus naquela cruz pela fé, escapamos por Sua graça do justo juízo de Deus e recebemos gratuitamente a vida eterna. Foi na cruz que Jesus deu sua vida por nós. João 10.11 Jesus afirma: “Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas.” Foi na cruz que Ele providenciou os meios para que o pecador pudesse, como inimigo de Deus, se reconciliar com Ele. Lemos em Romanos 5.10: “Porque, se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.”

A Páscoa cristã é o fato de que Jesus foi a cruz pelos nossos pecados. Ele foi reconhecido como um morto, sendo sepultado no sábado. Ao terceiro dia, no domingo, ressuscitou. Jesus está vivo! E sua vida é dada a todos os creem nEle.

Não basta ter uma cruz no peito, em uma moldura, numa sala de estar, num monte, numa roupa etc. O que vale diante de Deus é ter o Jesus da cruz dentro de si. O que vale é crer que Jesus foi a cruz por você. O que vale é se arrepender dos seus pecados. A cruz só faz diferença para quem recebe a Jesus.

O autor do famoso hino “FOI NA CRUZ ” escreve dizendo: “Foi na cruz, foi na cruz, onde um dia eu vi meus pecados castigados em Jesus. Foi ali, pela fé, que meus olhos abri, e agora me alegro em sua luz.“

Você também já teve a oportunidade e o privilégio de ver Jesus castigado por seus pecados na cruz? É essa a experiência que muda toda a vida.