DECISÕES PARA 2024 – VIVER PARA A GLÓRIA DE DEUS

Paulo afirmou em 1 Coríntios 10.31: “Portanto, se vocês comem, ou bebem ou fazem qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus.”

Paulo, no contexto dessa passagem (1 Coríntios 10.25-30), está explicando sobre a liberdade cristã, especificamente sobre comer ou não carnes sacrificadas a ídolos. Para orientar o uso dessa liberdade, Paulo então estabelece uma regra, um princípio básico e universal: desde o simples ato de comer ou beber, ou qualquer outra coisa, ou ação humana, tudo deve ser feito para a glória de Deus.

A Palavra de Deus não reconhece o pensamento moderno de que alguns atos são religiosos e outros são seculares. Tudo precisa ser considerado na totalidade diante de Deus. Por isso, Paulo define nesse texto, o grande primeiro princípio da vida cristã: “…façam tudo para a glória de Deus…” Fazer tudo para a glória de Deus são palavras que abrangem o todo da vida. A vida cristã inclui fazer tudo para a glória de Deus, até mesmo o simples ato de comer e beber.

Assim, a razão última que deve dirigir todo o seu viver é que Deus seja glorificado em tudo. Mas a predisposição é fazer as coisas onde você é o foco. Observe suas orações. Veja como elas estão centradas em você e em seus desejos. Pouco delas começam ou finalizam buscando a glória de Deus. A inclinação infantil do seu coração é basicamente voltada para você mesmo.

Nesse próximo ano, decida viver diferente. Habitue-se a centrar sua vida na glória de Deus. Se esse princípio reger sua vida, tudo será extremamente diferente e produtivo, pois viver para a glória de Deus é atingir o alvo da verdadeira, plena e segura vida.

O “EMANUEL” DO NATAL

No evangelho de Mateus Jesus é chamado de “Emanuel”. Mateus 1.22-23 afirma: “Tudo

isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta: ‘A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe chamarão Emanuel que significa ‘Deus

conosco’”.

O termo “Emanuel” vem de Isaías 7.14. Mateus queria mostrar que a concepção de Maria não era algo novo, antes havia sido predita pelo profeta Isaías. Assim, quando a concepção de Jesus foi anunciada a José, o anjo disse-lhe que nasceria um filho que se chamaria Emanuel – “Deus conosco”.

“Emanuel” não é um nome de Jesus, mas um título. Esse título se refere tanto à Sua divindade quanto à Sua identificação e proximidade com o homem. “Emanuel” revela o quão baixo Deus se curvou para salvar o homem. Jesus apropriou-se da natureza humana, aceitando as fraquezas, fragilidades e dependência que a criatura experimenta.

Jesus, então é o “Emanuel” do Natal. Ele não é uma revelação parcial de “Deus conosco”; Ele é Deus conosco em toda a Sua plenitude. Paulo afirmou em Colossenses 2.9: “Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade”.

Assim, Jesus tornou-se um homem e Se identificou com você. Ele deixou as glórias do céu e assumiu a forma de um servo para que você pudesse ser salvo de seus pecados. Ele veio também para se identificar com você em suas lutas diárias. Ele vem para estar presente, orientar, confortar, iluminar e proteger em todos os momentos da sua vida.

Se Jesus é o seu “Emanuel”, então você está plenamente seguro e em paz. Se Jesus é o seu “Emanuel” neste Natal se cumprirá em você a profecia de Isaías 43.2: “Quando passares pelas águas, eu serei contigo; quando, pelos rios, eles não te submergirão”.

Um Feliz Natal a você e sua família.

O “JESUS” DO NATAL

Em Lucas 2.11, no dia do nascimento de Jesus, um anjo apareceu a alguns pastores e disse-lhes: “É que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.” Nessas poucas palavras, sob a ordem do próprio Deus, o anjo trouxe na mensagem, os títulos que qualificam Jesus.

O primeiro título de Jesus é “Salvador”, ou seja, o Libertador dos pecados. Essa verdade combina muito bem com o que outro anjo disse a José em Mateus 1.21: “… você porá nele o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles.”

O segundo título de Jesus é “Cristo”, ou seja, o “Ungido”, o “Messias”. O anjo deixa claro que Jesus é o “Ungido de Deus” das profecias do Antigo Testamento, e que Ele é o soberano governante em quem estava toda a esperança de salvação, justiça e bem-estar do povo de Israel e do mundo.

O terceiro título de Jesus é “Senhor”. O anjo afirma que Jesus é o Yahweh; Deus encarnado. Essa verdade combina bem com o que o apóstolo João afirma em João 1.1,14: “No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e o Palavra era Deus… E a Palavra se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.”

No Natal, a mensagem do anjo aos pastores é também dada a você: Jesus é a esperança. Ele é a esperança para sua vida. Ele é a esperança porque mais tarde, quando adulto, Ele morrerá na cruz e providenciará o pagamento e o perdão para os seus pecados, caso você se arrependa deles e creia na obra dEle, na cruz por você.

Que nesse Natal, Jesus seja declarado em sua vida, como o seu “Salvador, Cristo e Senhor.”

Feliz Natal a você e sua família!

O IMPACTO DO NATAL

A narrativa do nascimento de Cristo, é muito especial, mas impacta os leitores judeus do primeiro século. O impacto começa quando o anjo Gabriel ignora a Judeia — o coração da obra de Deus ao longo dos séculos — e chega à Galileia, ao norte, numa terra desprezada pelos judeus naquela época. Ainda mais, Gabriel não apenas troca a Judeia pela Galileia, mas troca a imponente cidade de Jerusalém por Nazaré; uma vila em “lugar algum”. Nazaré nunca fora mencionada no Antigo Testamento, nem nos escritos rabínicos e nem nos escritos do famoso historiador Josefo.

Gabriel não só omite a Judeia e Jerusalém, mas ele ignora o templo — o lugar mais sagrado de Israel — simplesmente para entrar num lar humilde de uma camponesa chamada Maria. Ela era jovem demais e sem importância. Provavelmente era analfabeta, conhecendo as Escrituras pelo que havia memorizado em casa ou ouvido na sinagoga local.

A bela narrativa do Natal impacta a todos, pelo fato da maior de todas as notícias, chegar através daquilo que é pequeno, desprezado e humilde. Maria mesma, exclama em Lucas 1.46-48: “A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador, porque ele atentou para a humildade da sua serva…”

Nove meses depois, no dia de Natal, foi para os rejeitados, pobres e humildes pastores que os anjos cantaram, conforme Lucas 2.14: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem.”

Hoje, após mais de dois mil anos, o nascimento do Senhor Jesus, ainda continua a impactar, pois, Ele volta a nascer nos corações, vivificando e transformando vidas, nunca nos corações orgulhosos ou autossuficientes, mas no coração de todos os que reconhecem humildemente, diante dEle, seus pecados, sua miséria, pobreza e fraqueza espiritual.

A pergunta que deve impactar, é: que tipo de coração é o seu, nesse Natal?

A BUSCA NO NATAL

Mateus 2.1-2,11, declara: “Tendo Jesus nascido em Belém da Judeia, nos dias do rei Herodes, eis que vieram uns magos do Oriente a Jerusalém. E perguntavam: — Onde está o recém-nascido Rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos para adorá-lo… Entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, entregaram-lhe suas ofertas: ouro, incenso e mirra”.

O Novo Testamento não nos ensina nada sobre a identidade dos magos. O que sabemos é que eles vieram do Oriente. O importante é entendermos que esses homens foram guiados por uma estrela e vieram a Jesus, e quando O viram, O adoraram.

Os magos são um dos mistérios fascinantes da história do Natal. Eles não estavam entre o povo escolhido de Deus, os judeus, mas sua sabedoria excedia a dos líderes religiosos da época.

Os sábios buscaram diligentemente por Jesus e se curvaram diante dEle, em adoração reverente, oferecendo-Lhe os melhores presentes que possuíam: ouro, tradicionalmente associado à realeza; o incenso, que era usado na adoração e representa a divindade; e a mirra, que era usada no embalsamento; uma imagem futura do sofrimento e morte de Jesus.

Como os magos, você também está buscando algo para sua vida que certamente não está em uma religião, mas em uma pessoa: Jesus. Se você também O procurar, Deus o conduzirá a Ele.

Quando você encontra Jesus, sua vida torna-se completa. Nada será mais importante do que Ele; Ele será o centro de sua vida, e a sua resposta − de um Natal a outro Natal − será adorá-Lo e honrá-Lo com tudo o que você é, tem ou se tornou.

Jesus é o Natal! Sua busca acaba nEle. Se você, como os magos, O encontrar, sua resposta a Ele, também será a plena adoração.

NO NATAL

O Natal está chegando, e nele você volta a admirar a beleza e o encanto que ele traz, e também tem a oportunidade para refletir e decidir sobre as grandes e transformadoras verdades espirituais que o Natal traz.

No Natal, renova-se a oportunidade para você decidir fazer das prioridades de Deus, a sua própria prioridade e obedecer ao ensino do Senhor Jesus, em Mateus 6.33: “Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e as demais coisas serão acrescentadas”.

No Natal, você pode decidir fazer de Jesus o seu “Emanuel”, − “Deus conosco” −, e confiar que Ele estará presente com você todos os dias de sua vida; fazer dEle também o seu “Maravilhoso Conselheiro” que o guiará em tudo; fazer dEle o seu “Deus Forte” que estará ao seu lado, protegendo-o; fazer ainda dEle o seu “Pai da Eternidade” que cuidará de você em cada necessidade, também fazer dEle o seu “Príncipe da Paz” que lhe dará a Sua paz diante das lutas, dores e aflições.

No Natal, descanse na verdade de que o Senhor Jesus é o mesmo de ontem, hoje e sempre, por isso você pode manter-se confiante quanto ao futuro e viver calmo, em paz, tranquilo e plenamente seguro no presente.

No Natal você tem novamente a oportunidade de meditar sobre o amor de Deus, quando Ele enviou ao mundo Jesus, o Seu Filho Amado, para lhe proporcionar salvação eterna, se você se arrepender de seus pecados e crer somente nele como Senhor e Salvador. Ele afirmou, em João 3.16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.

No Natal, Jesus continua sendo o Salvador; Ele continua sendo o presente de Deus para salvar e transformar sua vida.

Feliz Natal a você e sua família!

COMO NOÉ

Gênesis 6.5,9 afirma: “Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração…Noé era homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos; Noé andava com Deus.”

Temos nesse texto, o veredicto do próprio Deus, quanto à sociedade da época de Noé. Ele viu que não havia aspecto da natureza humana que não tivesse sido corrompido pelo pecado. Diante de toda a podridão social, Noé decidiu “andar com Deus”.

A realidade do avanço do pecado, nunca escapa aos olhos de Deus. Ao ver o mal avançar, Seu coração se entristece, e devido à realidade de Sua santidade e abominação para com o pecado, Seu julgamento também não tarda.

Uma sociedade que peca contra Deus, atrai tragédias para si. Um coração apartado do Senhor, que O ofende e não O teme, não pode esperar que a vida seja boa, feliz e realizada.

Não existe sentido nessa vida quando Deus não é amado, honrado e glorificado. Desejos que não exaltam a Deus, trazem colapso à vida. O pecado que supostamente oferece alegria é o mesmo que produz culpa, desespero e morte.

Temos claros indícios de que a nossa sociedade atual, anda nos mesmos caminhos da sociedade da época de Noé. E uma clara evidência é a falta de valores morais, um falar e agir arrogante e debochado contra Deus, atrelado a uma indiferença à sua Palavra.

Que diante da podridão social de nossos dias, você – que diz seguir a Jesus – decida viver como Noé, agradando a Deus. Que você também viva em retidão e integridade, tendo como propósito em seu dia a dia “andar com Deus”.

A ADMIRAÇÃO DE JESUS

Em Marcos 6, Jesus chegou a Nazaré, a cidade em que fora criado. Os moradores da cidade ao vê-Lo ensinando ficaram maravilhados, mas O desprezaram. No versículo 5,6 expõe a reação de Jesus. O texto diz: “Não pôde fazer ali nenhum milagre, a não ser curar uns poucos doentes, impondo-lhes as mãos. E admirava-se da incredulidade deles…”

Em Lucas 7, um centurião – um gentio -, procurou Jesus para que Ele curasse um servo que estava quase à morte. Jesus foi para curá-lo, mas o centurião não achava-se digno de receber a Jesus ou até mesmo encontra-lo. O centurião então disse a Jesus que Ele deveria dar uma palavra e seu servo seria curado. O versículo 9 afirma que “…Jesus ficou admirado com aquele homem e, voltando-se para o povo que o acompanhava, disse: — Eu lhes digo que nem mesmo em Israel encontrei fé como esta.”

Os Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João) nunca dizem que Jesus ficou admirado com a arte, arquitetura ou até mesmo com a beleza natural. Jesus nunca se maravilhou com a sabedoria ou engenhosidade humana. Ele também não ficou admirado pela piedade religiosa do povo judeu ou pelo domínio militar do império Romano. Mas Ele se admirou da incredulidade onde se esperava fé, e se admirou da fé onde naturalmente deveria haver incredulidade.

Incredulidade é o pecado de não acreditar na pessoa, no poder e na Palavra de Deus quando as evidências são fartas. A incredulidade se manifesta, não por falta de evidência, mas pela decisão de negligenciar ou distorcer qualquer evidência.

Fé, significa confiar plenamente no que Deus é, faz e diz em Sua Palavra. A fé descansa na pessoa, no poder e na Palavra de Deus, sem exigir qualquer evidência, ainda que a tenha.

Sendo assim, Jesus hoje ficaria admirado com sua incredulidade ou com a sua fé?

RENDA-SE À VONTADE DE DEUS

O verdadeiro discípulo do Senhor Jesus sempre ora, como Ele ensinou em Mateus 6.10: “…seja feita a Tua vontade”. O verdadeiro filho de Deus tem em seu coração a disposição para fazer somente o que Deus quer.

Em Mateus 26.39, o Senhor Jesus rendeu-se à vontade do Pai ao orar: “Meu Pai, se não é possível passar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.”

Se de alguma forma você vive o dilema em fazer sua própria vontade ou render-se à vontade de Deus, isso apenas revela sua imaturidade espiritual e a urgente necessidade que você tem em crescer mais ao padrão de Jesus, pois Ele afirmou em João 4.34: “…A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra.” Seu foco diário deve ser, buscar com diligência e conhecer o que Deus quer para sua vida, começando por tudo aquilo que Ele mesmo revelou em Sua Palavra. Render-se à vontade de Deus fará uma tremenda diferença na sua vida.

Sua total rendição, momento a momento, à vontade de Deus, é o que fará com que sua vida mantenha-se no ritmo e no rumo certo. Ao nascer de novo e tornar-se uma nova criatura em Jesus, sua total rebeldia e independência foi quebrada, e agora você precisa acolher de coração as novas direções e orientações de Deus para sua vida.

Não tenha medo. Render-se à vontade de Deus, é sua segurança. Paulo ensina em Romanos 12.2 que você jamais deve adequar sua vida aos padrões desse mundo, antes você deve deixar Deus transformar sua mente para que você possa “…experimentar qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”

Por isso, renda-se à vontade de Deus e deixe-se ser surpreendido por Ele, dia após dia.

O QUE REALMENTE NOS FALTA

Jeremias 14:7 afirma: “Nossa maldade nos alcançou, Senhor”, diz o povo, “ainda assim, ajuda-nos por causa do teu nome. De ti nos afastamos e contra ti pecamos repetidamente.”

Nesse versículo, o profeta, tendo descrito sua miséria devido ao seu pecado, volta-se em arrependimento e confissão a Deus, o único que poderia perdoar e ajudá-lo.

Um grande problema em nossas vidas é que nos falta a plena consciência de que parte das misérias que estamos passando, são consequências diretas de nossa rebeldia e desobediência contra o Senhor.

Falta-nos também o verdadeiro quebrantamento em relação ao pecado. Minimizamos, relevamos ou não reconhecemos o pecado em nossas vidas. Falta-nos por vezes a convicção de que estamos longe do Senhor e precisamos urgentemente voltar para Ele.

Falta-nos ainda um senso espiritual de gratidão, pela graça e paciência que o próprio Deus nos dá diariamente, não nos tratando segundo os nossos pecados.

Por que nos falta tudo isso? Porque ora não sabemos ou ignoramos que Deus é santo e sabe que o melhor para uma pessoa nessa vida, é ter seus pecados tratados e perdoados. Ninguém poderá viver o verdadeiro potencial da vida longe dEle, seguindo seus próprios pensamentos e vivendo em seus próprios caminhos.

Caso você tenha pecado contra o Senhor, reconheça, arrependa-se, confesse e trate seus pecados com Ele. Peça por Sua ajuda e ore para que você possa viver uma vida reta e santa em Sua presença.

O que falta no seu relacionamento com Deus, não é mais esforço, mas o reconhecimento de que você é fraco e precisa urgentemente da força que emana da graça dEle, a qual fará com que você O ame mais, a ponto de não querer desobedecê-Lo, pecando contra Ele.

A CONVICÇÃO DA PRESENÇA DE DEUS

Em Gênesis 39, depois de José ter sido vendido por seus irmãos, e tendo ele sido comprado no Egito por Potifar, no meio de sua dura escravidão, o versículo 2 afirma que “O Senhor Deus estava com José…” Após estar na casa de Potifar e ter rejeitado o adultério com a mulher deste, ela o caluniou e o acusou, e José foi preso. Diante desse momento terrível em sua vida, o versículo 21 afirma que “O Senhor, porém, estava com José…” Enfrentando a realidade das durezas da prisão injusta, o versículo 23 declara que “…o Senhor era com ele…” Gênesis 39 ensina que, independente das duras e injustas dificuldades pelas quais, José passava, o Senhor estava com ele e o prosperava em tudo.

O Senhor permitiu que essa história da dura realidade da vida de José estivesse na Bíblia porque Ele quer nos ensinar que, em qualquer situação, o mais importante, não são os momentos difíceis que passamos, mas a convicção de que precisamos ter Sua real presença conosco.

Se você tiver a plena convicção de que o Senhor está em sua vida, siga adiante em mais esse dia e não olhe nem para o tamanho ou quanto tempo o problema ainda persiste.

O que faz a diferença diante dos problemas, é a certeza e convicção de fé que o Senhor está presente na sua vida. Se Ele estiver presente, você também pode dizer como diz Davi no Salmo 23.4: “…não temerei mal algum…”

O Senhor sempre foi presente com José e o abençoou em tudo. Por isso, convicto da presença dEle em sua vida, decida andar por fé, descansar nEle; pois no Seu tempo, Ele também abençoará sua vida.