O CRISTÃO E O DINHEIRO
John Davison Rockefeller foi o primeiro bilionário do mundo. Em 1937 (ano de sua morte) sua fortuna foi avaliada em 1,4 bilhões de dólares. Quando ele morreu alguém perguntou ao seu contador particular: “Quanto Rockefeller deixou?” E o contador de pronto respondeu: “Ele deixou TUDO”!
Precisamos ser sábios na forma como lidamos com o dinheiro. Ninguém levará dinheiro consigo para a sepultura. O cristão sempre deve reconhecer que todos seus recursos vem do Senhor e deve administrá-los para Sua glória.
O cristão deve reconhecer que o dinheiro…
# 1 – Precisa ser adquirido por meio do trabalho honesto. O dinheiro precisa chegar por meio de um trabalho justo e que honra a Deus. Provérbio 13.11 nos ensina:
“Os bens que facilmente se ganham, esses diminuem, mas o que ajunta à força do trabalho terá aumento.”
O cristão deve reconhecer que o dinheiro…
# 2 – Precisa ser usado a bem da família, dos necessitados e do avanço do Reino de Deus sobre essa terra.
O cristão deve reconhecer que o dinheiro…
#3 – Perde o poder quando é doado generosamente. Em 2 Coríntios 9.7 diz: Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria.”
O cristão deve reconhecer que o dinheiro…
#4 – Precisa ser administrado por meio de um orçamento. O cristão diferencia NECESSIDADES de DESEJOS. O cristão não vai além de sua receita mensal; ele não contrai dívidas que não pode pagar; ele não usa inadequadamente cartão crédito, cheques pré-datado, prestações ou empréstimos em bancos. Ele não é um agiota e não trabalha e nem estimula a agiotagem.
O cristão deve reconhecer que o dinheiro…
#5 – Precisa ser investido sabiamente. Ele ora a Deus, busca conselhos e procura entender o universo financeiro em que vive e faz investimentos sábios.
O cristão deve reconhecer que o dinheiro…
#6 – Pode deixa-lo rico. Mas caso isso ocorro, ele sabe que sua riqueza precisa ser vista como uma RESPONSABILIDADE e MINISTÉRIO e não uma oportunidade de ascensão a um novo STATUS social. O cristão usa sua riqueza como um meio de demonstrar seu amor a Deus e as pessoas.
Assim, o cristão precisa estar sempre consciente de que o dinheiro é um “meio” e não um “fim.” Ele não deve jamais permitir dinheiro desfaça, minimize ou destrua seu casamento, sua família, sua reputação e acima tudo os valores de Deus em sua vida.