João Batista afirmou sobre Jesus em João 1.29, dizendo: “…Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!”
Sempre um “cordeiro” era morto na Páscoa judaica para comemorar a libertação de Israel do Egito, conforme Êxodo 12.3-11.
Quando João Batista declarou que Jesus é “o Cordeiro”, ele estava ciente de que Ele, e não os demais cordeiros da Páscoa, era o sacrifício pelo pecado. João Batista também se lembrara da profecia em Isaías 53.4-5,7, que afirma: “Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o considerávamos como aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado por causa das nossas transgressões e esmagado por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos sarados. Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca. Como cordeiro, foi levado ao matadouro e, como ovelha muda diante dos seus tosquiadores, ele não abriu a boca.”
Naquela específica sexta-feira da Páscoa, quando os cordeiros eram mortos, o Senhor Jesus entregou sua vida na cruz. Seu sangue derramado e Sua vida entregue, declararam que Ele realmente é o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.”
A obra de Jesus na cruz, entregando-se pelo pecado, abriu definitivamente a porta para o relacionamento com Deus, tanto para o judeu como para qualquer pessoa.
Assim, o caminho para o perdão de Deus aos pecadores está aberto a todos que se arrependerem e confessarem seus pecados a Ele, confiando tão somente na obra expiatória de Jesus na cruz.
A pergunta é: seus pecados já foram tirados por Jesus, o “Cordeiro de Deus”?