Em Lucas 18.13, o publicano, quebrantado diante do Senhor, batia no peito e orou, dizendo: “…Ó Deus, tem pena de mim, que sou pecador!”
A parábola do fariseu e do publicano, narrada por Jesus em Lucas 18:9-14, é um rico texto bíblico. A figura do publicano, odiado pelo povo por sua profissão de cobrador de impostos para o Império Romano, se contrapõe ao fariseu, figura religiosa respeitada por sua aparente piedade, a qual estava transvestida de arrogância e orgulho. O publicano, por sua vez, vendo sua indignidade e pecados, se coloca longe, não se atrevendo a levantar os olhos para o céu, bate no peito, num gesto de arrependimento e contrição, ora ao Senhor suplicando por Sua misericórdia, ciente de que é pecador e não merece nada dEle.
A parábola ensina que a primeira oração que o Senhor ouve é aquela em que se reconhece o pecado, num profundo quebrantamento espiritual, dominado por arrependimento verdadeiro, humildade e fé genuína.
A verdade ensinada pelo Senhor Jesus é que se você for a Ele, reconhecendo seus pecados e clamando por Sua misericórdia, Ele o ouvirá e o perdoará.
A oração do publicano convida você a confessar seus pecados ao Senhor com humildade e contrição. Somente assim você receberá Sua graça e perdão e começará um relacionamento e comunhão eternos com Ele.
Sua primeira oração a Deus deveria ser: Senhor Deus, conheces o meu coração. Reconheço minha pecaminosidade e dependência de Tua misericórdia. Perdoa-me por todos os meus pecados e concede-me Sua graça através de Seu filho amado, o Senhor Jesus, o qual morreu pelos meus pecados e ressuscitou. Que Ele seja o Senhor e Salvador de minha vida. Oro assim, no nome, na autoridade e nos méritos dEle, amém!
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