O Salmo 34:8 declara: “Provem e vejam como o Senhor é bom; bem-aventurado o homem que nele se refugia.”
Diante das tragédias da vida, é natural buscar respostas imediatas. No entanto, há momentos em que Deus silencia e não intervém como se espera. Esse silêncio não significa ausência ou indiferença, mas revela propósitos mais profundos, pois os sofrimentos não são sinais do abandono de Deus, mas instrumentos, os quais Ele usa para seus bons fins.
Deus permitiu que Jó enfrentasse perdas devastadoras, mas, no fim, restaurou sua vida e o ensinou sobre Sua soberania (Jó 42:1-6). No Novo Testamento, Maria e Marta experimentaram a dor da morte de Lázaro, mas viram Jesus ressuscitá-lo, revelando Seu poder e compaixão (João 11:1-44). Deus não ignorou essas dores; antes, cuidou delas com graça e propósito.
A dor física ou emocional é algo real, mas não é o ápice da tragédia humana. A Bíblia diz que o pecado é o maior problema da humanidade, pois ele traz grandiosos problemas à existência e separa as pessoas da presença de Deus.
Na cruz, Deus lidou com o pecado pela oferta da vida de Jesus, Seu filho. A gravidade do nosso pecado foi a oportunidade para que o profundo amor de Deus fosse visto. Em Jesus, Deus providenciou salvação, perdão e vida eterna.
Romanos 8:28 ensina: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus”. Essa verdade traz esperança ao coração, mesmo quando o silêncio de Deus parece prolongado e a dor, intensa.
Em Jesus há esperança para sua dor. N’Ele você pode descansar. Ele é sempre o único refúgio verdadeiro.