A FRAGILIDADE DA VIDA

Tiago 1:11 afirma:  “Porque o sol nasce com o calor abrasador e seca a erva, a flor murcha e a beleza de sua aparência se acaba; assim também se acaba o rico em seus caminhos.” 

A vida e a riqueza são transitórias. Tiago usa a imagem do sol escaldante que faz murchar a erva para mostrar a fragilidade das posses e do prestígio humano. Nenhuma riqueza material, nenhuma posição social ou influência terrena pode resistir ao tempo ou à providência de Deus.

O versículo alerta: assim como a flor murcha, o rico — ou qualquer pessoa que confia nas suas posses — também enfrentará declínio. Essa é uma realidade que não distingue caráter, idade ou cultura. É um chamado para que você examine onde está colocando sua confiança. O rico que se esquece de Deus está vulnerável à decepção e à perda; o coração que depende das riquezas está inseguro.

Mas há uma saída. A salvação em Jesus Cristo muda essa perspectiva radicalmente. Em Cristo, você encontra uma riqueza que não se acaba, um tesouro que não murcha e uma herança que não se corrompe (1 Pedro 1:4). A segurança do cristão não está em sua conta bancária ou posição social, mas na obra consumada de Cristo na cruz e na esperança da vida eterna.

Portanto, se você possui abundância, lembre-se de que tudo é passageiro. Invista em tesouros eternos, ajudando outros e vivendo em obediência ao Senhor. Se você enfrenta escassez, regozije-se, pois a verdadeira riqueza está em Cristo. Olhe para Ele como a base firme que nunca se desgasta, enquanto o mundo ao redor se desmorona.