O amor precisa ser revelado em ações objetivas, concretas e práticas. 1 João 3.17 afirma: “Ora, aquele que possuir recursos deste mundo, e vir a seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus?”
Os que fazem algo em favor das necessidades das pessoas revelam para elas mesmas, para os outros e para Deus que “permanecem… no amor de Deus”.
Não amar as pessoas significa “fechar o coração”. “Fechar o coração” significa manter um “jogo de empurra” para se livrar do problema das pessoas. “Fechar o coração” significa também se desculpar dizendo: “isso não é comigo” ou, “muita gente está passando dificuldade nesse mundo”. “Fechar o coração” significa não assumir a responsabilidade pelo problema do outro.
Se você não consegue repartir seu pão, sua roupa, seu dinheiro, sua influência, seu poder e suas habilidades, não é que tipo de cristão você é, mas que tipo de ser humano que você demonstra ser?
Lembre-se que sempre é mais fácil estar engajado na luta e na causa pelos problemas da humanidade do que amar o ser humano mais próximo; aqueles com quem nos esbarramos todos os dias: cônjuge, pais, filhos, amigos, parentes, colegas de trabalho e outros.
Qualquer um pode se autoavaliar se realmente crê em Deus e experimentou a nova vida que Jesus oferece, pelo simples fato de estar amando de forma prática.
Amar exige sacrifício, entrega, envolvimento, doação e ações que possam melhorar, ajudar e fazer o outro crescer, sem tirar um nada de proveito pessoal.
A melhor tradução de sua fé genuína em Jesus Cristo é o fato de que você ama a Deus, sendo obediente e submisso a Ele, e que também você ama as pessoas. É isso que Deus realmente quer.
É preciso amar de forma prática.
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