No encontro com a mulher samaritana em João 4, Jesus, no versículo 14, oferece a ela a água espiritual que transformará eternamente sua vida.
No versículo 15 ela pede: “Senhor, dê-me dessa água…” Jesus então diz a ela no versículo 16: “…Vá, chame o seu marido e volte”.. No versículo 17, ela responde: “Não tenho marido…” Jesus diz a ela: “Você falou corretamente, dizendo que não tem marido.” Ele continua no versículo 18: “O fato é que você já teve cinco; e o homem com quem agora vive não é seu marido…”
Jesus condiciona o dar a água espiritual com a vida conjugal dela. Ele entra por uma porta com ela que revelará o centro do seu problema. Ele vai até sua consciência e a confronta com seu pecado. Qual pecado? O adultério.
Ela tem vivido por anos numa vida imoral; fora do padrão estabelecido por Deus quanto ao casamento. Ela morava com um homem achando que isso era casamento. Jesus então toca no seu problema.
A realidade da mulher samaritana também é a sua. Jesus também quer lhe dar uma água que lhe transformará completamente. Ela é de graça, mas tem apenas uma exigência: você precisa humildemente deixar-se ser confrontado com o seu pecado. Parar de dirigir sua vida do seu próprio jeito, desconsiderando a Deus e a Sua palavra.
Spurgeon afirmou: “Cristo tem diferentes portas para entrar na alma das pessoas. Em alguns, ele entra pelo entendimento; em muitos, pelas afeições. Para alguns, ele vem pelo caminho do medo; para outros, pelo da esperança; e a esta mulher ele veio por sua consciência.”
O confronto de Jesus com o seu pecado é a forma como Ele deseja entrar para transformar sua vida. Você o deixará entrar? Você é quem decide.
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