A comunidade naturalista científica mundial zomba da ideia de que há um Deus, e que seres humanos tem uma alma, algum componente espiritual ou um propósito em ser. Ela acredita que tudo pode ser validado por reações químicas. Ela afirma que os seres humanos são apenas o resultado aleatório de processos bioquímicos e de uma seleção natural. O motivo central pelo qual existimos é simplesmente para propagar os genes.
Em Atos 17, Paulo esteve no Areópago em Atenas, e vendo ali o panteão de deuses dos atenienses, encontrou dentre eles um que dizia: “ao deus desconhecido”. Tomando essa frase, Paulo então expôs as verdades sobre Deus, apresentadas nos versículos 24 a 28: “ O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há é o Senhor dos céus e da terra, e não habita em santuários feitos por mãos humanas. Ele não é servido por mãos de homens, como se necessitasse de algo, porque ele mesmo dá a todos a vida, o fôlego e as demais coisas. De um só fez ele todos os povos, para que povoassem toda a terra…“Pois nele vivemos, nos movemos e existimos”.
Crer que somos apenas uma sacola bioquímica, iludidos pela moralidade e na busca de um propósito de vida, alimenta não só um cinismo e pessimismo quanto ao ser humano, mas pior, alimenta ainda ideias anarquistas, aquelas que desrespeitam claramente o ser humano e que abrem oportunidades para o conceito de superioridade de raça ou cultura, enquanto na prática, vidas são mortas em um “holocausto”, por armas químicas, uma faca, uma arma, uma bomba etc.
Precisamos de Deus? Sim! Ainda que não se perceba e nem queira. Fugir dessa necessidade é realidade, é simplesmente alimentar o caos.
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