Provérbios 15.8 declara: O Senhor detesta o sacrifício dos ímpios, mas a oração dos retos é o seu prazer.”
Nesse versículo, Deus claramente diferencia entre o ímpio e o justo e age para com eles de forma distinta. Quando o texto diz: “O Senhor detesta o sacrifício dos ímpios…”, isso deixa claro que há certa forma de adoração e oração que Ele não somente não aprova, mas odeia.
Quando ímpios aproximam-se dEle, não importa quão sincero, bonito ou dispendioso seja o esforço, tudo é detestável e repugnante em Sua presença. Ele mesmo afirmou em Isaías 1.11,13,15, quando Israel estava vivendo impiamente: “…De que me serve a multidão dos sacrifícios que vocês oferecem? Estou farto dos holocaustos…Não me tragam mais ofertas vãs! O incenso é para mim abominação… Quando vocês estendem as mãos, eu fecho os meus olhos; sim, quando multiplicam as suas orações, não as ouço…” O Senhor deseja primeiramente arrependimento, confissão e pleno abandono do pecado.
A outra verdade no versículo é que o Senhor trata o justo de forma singular, tendo prazer em suas orações. O texto declara que “…a oração dos retos é o seu prazer.” Isso significa que o Senhor ouve e responde com prazer a oração do justo.
O que faz com que o Senhor despreze sua adoração e oração? Pecados não confessados! Davi afirmou no Salmo 66.18: “Se, no coração, eu tivesse contemplado iniquidade, o Senhor não teria me ouvido.” Por isso, ao aproximar-se de Deus, restaure sua comunhão com Ele, confessando a Ele seus pecados.
Não intente adorar ou orar ao Senhor com pecado em sua vida. Pare e examine seu coração e conduta. Arrependa-se, confesse seus pecados e volte para O adorar e orar do jeito que Ele quer e O agrada.
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