Desde a década de 60 grandes mudanças têm ocorrido na cultura mundial. Um novo conjunto de regras e padrões foram estabelecidos e estes têm governado a forma como muitas pessoas pensam, sentem e agem.
Essas novas regras têm levado as pessoas a focarem mais em si. Elas estão cada vez dispostas a viverem nos excessos, na eterna obrigação de serem felizes e de darem prazer a si mesmas.
Elas não conseguem mais lidar naturalmente com as dores, dificuldades, problemas, decepções e frustrações. Elas se afastaram totalmente dos conceitos milenares da resiliência e da autonegação, o que as fazem viverem sempre irritadas, agitadas, descontroladas e viciadas sempre em algo ou alguém.
O pior é que elas não querem parar e até se ofendem quandoalguém as orientam a fazer isso. Elas decidiram dirigir suas vidas sob a premissa de que seus desejos são seus objetos sagrados. Seria para elas um crime não ter suas necessidadessatisfeitas. Seria uma violação profunda ao seu direito de se sentirem bem.
Sobre tudo isso, Paulo adverte em 2 Timóteo 3.4 que nos últimos dias as pessoas seriam “…mais amigos dos prazeres que amigos de Deus.” Certamente já chegamos a estes dias.
A vida centrada em si mesmo não somente é um pecado contra Deus, como também traz desesperança aos que assim vivem e destroem seus relacionamentos.
Uma vida bem-sucedida é sempre construída na base de concessões, aceitação, respeito, confrontação e autocontrole. Pessoas verdadeiramente livres já abandonaram e deram um basta — pelo poder de Deus — na vida centrada em si.
Os “amigos dos prazeres” se tornaram inimigos de Deus, das pessoas e vivem escravizados. A única esperança está no verdadeiro encontro com o Senhor Jesus, pois só nEle há vida verdadeira. NEle há equilíbrio, sensatez, realização, paz e verdadeira liberdade.
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