“Vingança” é uma retaliação contra uma pessoa ou grupo em resposta a algo que foi percebido ou sentido como prejudicial. Embora muitos aspectos da vingança possam lembrar o conceito de igualar as coisas, na verdade a vingança em geral tem objetivos mais destrutivos do que construtivos.
A tendência natural quando somos agredidos é revidar; é tratar com mais agressão; é pagar o mal com o mal.
O apóstolo Paulo sofreu muitas injustiças e sabia muito bem como era ser maltratado. Nenhum outro líder espiritual sofreu mais do que ele no primeiro século. No entanto, ele mesmo escreveu em Romanos 12.19: “Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: ‘Minha é a vingança; eu retribuirei’, diz o Senhor”. Paulo foi um modelo de como não se deve pagar o mal com o mal.
Quando você é ofendido, agredido ou magoado por alguém, você precisa reagir a exemplo do apóstolo Paulo. É preciso que você perdoe a pessoa que lhe causou mal e deixe com Deus para que Ele trate, vingue sua causa.
Mas há algo ainda importante. Sua confiança em Deus lhe capacitará a abandonar a vingança, mas a fazer o bem aos supostos inimigos.
“Eu não consigo fazer isso!”, você poderia argumentar. Mas é isso mesmo! Você não tem força ou poder em si para não vingar. É por isso que você precisa urgentemente de Jesus em sua vida. Somente Ele pode lhe dar o poder para perdoar os malfeitores e lhe capacitar para amar e servir os que lhe fazem ou lhe fizeram mal.
“Vingança” é uma palavra que não deveria estar no dicionário de um nenhum verdadeiro cristão.
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