Em 2 Coríntios 12,7 Paulo enfrentava as dores do “espinho na carne”. Nada poderia tirar os sofrimentos internos que tudo isso lhe causava. Após orar ao Senhor, Ele não tirou o “espinho”.
Paulo não interpretou que Deus fosse mau ou insensível por não tirar o seu “espinho não carne”. Ele confiava em Deus e sabia que havia algo maior e melhor. O próprio Deus, a seu tempo lhe respondeu no versículo 9: “Minha graça é suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.”
Paulo então, com plena resignação e submissão aos planos amorosos do soberano e querido Deus, afirma no versículo 10: “Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas, nos insultos, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias. Pois, quando sou fraco é que sou forte.”
Nada pode ser mais reconfortante do que saber que há um Deus amoroso que não só permite o “espinho na carne”, pelo qual nos dará a oportunidade de agir por fé nEle, como também nos deixará livres caso queiramos nos revoltar contra ele.
Deus sempre usa o “espinho na carne” para que sua fé seja sólida nEle. Lembre-se que Ele permanecerá presente com você dando-lhe Seu poder, força, graça e consolo em toda equalquer situação. Sua escolha é confiar ou duvidar dEle.
Charles Spurgeon afirmou: “Mantenha sua atenção simplesmente sobre Jesus. Deixe que Sua morte, Seus sofrimentos, Seus méritos, Suas glórias, Sua intercessão fiquem sempre frescos em sua mente. Quando você acordar pela manhã, olhe para Ele; Quando você se deitar à noite, olhe para Ele… Siga fortemente com Ele; Ele nunca falhará com você.”
Deus está com e por você em seu “espinho na carne”.
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