Há uma busca social incessante por felicidade. Estudiosos mundiais da felicidade por vezes fazem ousadas e críticas afirmações quanto à busca por felicidade, a exemplo do escritor francês Pascal Bruckner, autor do livro A Euforia Perpétua, que afirma que “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço.” Dr. Martin Seligman, o “papa” do positivismo atual, conclui que felicidade é a soma de três conteúdos: 1) prazer, uma sensação boa que passa pelo corpo, ou algo que faz os olhos brilharem trazendo um lindo sorriso; 2) engajamento, alguém que participa ativamente na vida e se absorve pelo que faz; 3) significado, aquela sensação de que a vida faz parte de algo maior.
A Bíblia tem muito a dizer sobre a felicidade. Deus se interessa que suas criaturas sejam felizes. Ele tem um meio para isso. O primeiro sermão do Senhor Jesus foi sobre a “felicidade” (Mateus 5.1-13). O Salmo 1, abre o saltério afirmando: “Bem-aventurado…” ou “feliz”. Por 45 vezes nos Salmos o salmista usa essa expressão “bem-aventurado.”
A palavra “Bem-aventurado…” traz a ideia de felicidade e contentamento. A raiz da palavra no original hebraico significa “ser reto” ou “estar certo”. Assim, felicidade, contentamento e alegria são resultados de viver certo e direito para com Deus.
Andando com Deus e da forma como Ele planejou, todos podem ser felizes. A felicidade segundo Deus não é privilégio de reis, eruditos, sábios ou ricos. A felicidade de Deus é para todos. Ela é para os pobres, os abandonados, os humilhados e o “ninguém”. Qualquer um que se dispor a viver uma vida que agrada a Deus será verdadeiramente feliz.
Esteja certo de que se você decidir fazer de Deus seu prazer, se engajar nos Seus interesses, valores, princípios e propósitos, e buscar o significado da vida somente nEle, você será feliz; verdadeiramente feliz.
Por Roberto Naves Amorim
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